Que um dos maiores artistas do Japão represente aqui o centenário, especialmente por esse curta ser tão ocidental.
É claro que não ia esquecer de um dia que me dá vontade sair na rua vestida de gueixa (tá, não faço estilo gueixa e me sentiria mais à vontade de samurai com uma katana bem grande) cheia de saquê e gritando meu amor aos japas. Apesar de completamente italiana e mesmo assim ser confundida como nikkei (especialmente por verdadeiros nikkeis), é na cultura nipônica que está minha grande influência e a grande parte das pessoas mais importantes que passaram e que continuam na minha vida. Por isso, não tem como não ficar feliz porque alguém do Japão resolveu vir para este país “exótico” há 100 anos e com ele trazendo sua comida, sua filosofia e o amor de seus descendentes. Afinal, o que seria da minha vida sem o budismo, o sushi e os amigos?
Para quem não é nipofílico ainda, nunca é tarde para se tornar um e o site do Daniel Ferraz pode ser um belo início: NIPOFILIA.
dri, eu também era nipofílico, mas o último namorado da minha irmã queimou o filme da raça inteira, hehe. ainda bem que ele virou história.
mas, falando sério agora, na escola tinha uma japonesa que parecia a carolina ferraz e que gostava de mim, mas eu, bobão que sou, não fiz nada. pena que a gente não pode voltar no tempo.
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Vai ver o seu cuunhado era um desses que não conseguiram se desvencilhar do peso do patriarcalismo do qual foram criados, como muitos dos que conheço. Aliás, a criação machista é o que mais tem em comum as famílias italianas com as japonesas, é nesse ponto que vejo as maiores similaridades entre a minha família e algumas famílias japonesas tradicionais que conheço.
Nossa cara, por falar em tempos de escola, no ginásio estudei com um japonês de olho verde, convenhamos que isso não é muito comum. É praticamente um Aventureiros do Bairro proibido! hehehe
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