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Dá uma olhada no Youtube depois, postei o treco de 35mm e umas imagens jogadas do outro em 16mm que vou editar ainda (sem tratamento nenhum, inclusive com um X da faculdade em cima – o modo deles proibirem os alunos de saírem usando o material por aí) com uns sons que gravei aqui (mas perdeu muita qualidade o áudio). Tem dois “X” lá, um com mais coisas que consegui acrescentar depois.
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oi, dri. um comentário atrasado sobre o post do curta encontro com rama. puta merda, que troço lindo! eu nunca tinha visto, obrigado por mostrar. esse é um dos melhores livros de ficção já escritos. eu também não fazia idéia que o david fincher tinha intenção de adaptá-lo. ainda bem que vai ser ele.
a propósito, legal esse blog, hein. :)
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Lucas, dei uma olhada e estou orgulhosa de você, lembrei imediatamente de Tarkovsky e Kubrick, o que prova que o homem está mesmo entranhado na sua alma. Presumo que a trilha sonora também seja sua, puta que pariu você é foda! E o que você disse que era apenas um exercício de fotografia, é milhares de vezes melhor e mais interessante do que tantos outros exercícios de fotografia de estudantes que já vi por aí, na boa, você realmente tem as manhas.
Ah, quanto ao X da faculdade, demarcação de território é o fim, mas como ando meio emputecida com esse tipo de coisa, é melhor eu ficar quieta, aliás, recentemente nas suas andaças pelo bananal o David Lynch também andou reclamando de falta de liberdade autoral.
Fred! Ressurgiu de novo! Você vem e vai, vem e vai… E o blog continua o mesmo, mas a liberdade… quanta diferença!
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Po, legal que gostou! Eu sou o primeiro a desgostar, mas sempre tem algo pra eu olhar e pensar ‘isso foi bom’, esse em 16mm tem alguns momentos assim. O de 35mm nem tanto, mas valeu pela experiência. As músicas são minhas mesmo, mas to vendo se consigo autorização pra alguma outra, se deixar só aqueles ruídos vai virar filme de terror (o que não é uma má idéia…).
O outro em digital eu vou postar lá ainda, mas esses tem mais falhas que a seleção olímpica do Brasil, coisas que eu preferia nem mostrar pra ninguém. Mas vou acabar jogando lá mesmo e foda-se, qualquer coisa falo que tavam apontando uma arma na minha cabeça e eu não tive escolhas.
E nunca me perdoarei por ter perdido o Lynch falando de meditação.
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Lynch falando de meditação é melhor queo o Dalai Lama!
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