11- A Ceia das Donzelas (Love Before Breakfast, Walter Lang, 1936)Nos anos 30 era praxe colocar mulher sendo espancada como alívio cômico, na verdade bem pouco me recordo desse filme e só lembro do Preston Foster socando Carole sem querer, Cesar Romero bancando seu habitual latin lover e Carole encarnando a mulher geniosa com extração das corriqueiras gargalhadas sinceras.
12- Corações Unidos (Hands Across the Table, Mitchell Leisen, 1935)Ah, esse eu adoro. Primeiro filme que vi com o duo Lombard-MacMurray, aqui, longe do que era habitual, Fred é quem encarna o maluquete da dupla, um milionário falido completamente irresistível. Daquelas comédias românticas que só os anos 30 sabiam produzir.
13- The Gay Bride (Jack Conway, 1934)Carole volta a ser par de Chester Morris com quem trabalharara em Tu és a Única. Filme de gângster decente no auge do gênero só que num clima mais Tiros na Broadway do que Scarface e, putz, o Chester Morris era um cara bacana e devia mesmo ter se tornado um grande astro.
14- Lady by Choice (David Burton, 1934)Último filme de Carole na Columbia antes de ir para a Paramount e se tornar uma estrela A. É um filme chatinho, mas Carole é glamour até a medula como uma dançarina.
15- Agora e Sempre (Now and Forever, Henry Hathaway, 1934)Seria um filme bacana se a Shirley Temple não existisse, pode me chamar de sem caráter e sem coração (até parece), mas a Shirley Temple sempre me irritou profundamente, na verdade crianças-prodígio me dão calafrios porque sempre lembro da Baby Jane e tenho vontade de socar os pais que entram nessa roda de exposição-exploração. Mas voltando ao filme, Gary Cooper, Henry Hathaway e Carole podiam ter combinado coisa melhor.