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É por isso que o Justin Theroux é foda, ao mesmo tempo em que é o queridinho do David Lynch é também um membro do Frat Pack. Gente sem frescura é o máximo. E só com o co-roteiro de Tropic Thunder nas costas ele ganhou os méritos para escrever o próximo Iron Man. Ah, claro, é ele que faz as vezes de Werner Herzog nesse curta (é o curta de 30 minutos mesmo, não a porra do trailer que andaram anunciando como curta), enquanto o Coppola fica por conta do Steve Coogan, claro.
A verdade é que gosto muito mais desse curta do que o Trovão Tropical propriamente dito (que é um filme bastante corrosivo como todo filme dirigido pelo Ben Stiller o é, achando graça ou não), lá as referências são infinitas e acabam transformando o filme num samba do crioulo doido (desculpa aí, “you people”!), aqui o foco é muito mais objetivo e uma única, constante e grande piada girando em torno do Herzog, com uma pitada de Apocalipse de um Cineasta, o deixa imensamente engraçado. Mas no caso sou meio suspeita para opinar, já que mockumentary é um dos meus gêneros cômicos preferidos.
Nota: Hoje já disse que amo o Bob? Necas do filme Satan’s Alley, só o trailer mesmo, auto-referência para relembrar os bons tempos do Downey com o Maguire em Garotos Incríveis…. Jimmy Jimmy Jimmy Jimmy, brincar um pouco com o fato de Tobey se parecer com Jake, Bob interpretar um australiano e ambos terem se tornado garotos Marvel. Trailers falsos deveriam mesmo se tornar um segmento no marketing de certos filmes.
putz, dri, eu tô pensando seriamente em escrever um curta. algo pra chamar atenção mesmo e ver se eu consigo fazer algum fdp comprar o meu roteiro, mesmo que o plano b seja aquele outro em inglês sobre exorcismo que eu te falei. se bem que, conhecendo o nosso país, chamar a atenção lá fora já é o suficiente para iniciar uma reação em cadeia aqui dentro, algo deslumbrado do tipo se “deu no new york times” então deve ser bom. a situação aqui anda tão previsível que eu li não sei aonde a piada de que esse caso lindemberg já é um forte candidato ao oscar de filme estrangeiro em 2011, hehe.
ps. eu já terminei o despertar dos mágicos. confesso que quando você indicou eu pensei que fosse algo no estilo realismo fantástico, tipo carlos castañeda, mas não tem nada a ver. apesar de uma certa ingenuidade que é até justificável, eu gostei bastante do livro. não sei se vc me indicou como uma alternativa ao livro do dawkins ou um complemento, porque no fundo eu acho que a mentalidade dos autores é até parecida. não é uma questão de não acreditar em deus (mais precisamente o deus vingativo das três principais religiãos), mas sim uma questão de acreditar no próprio homem e no que ele pode se tornar.
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