Taí o único spa do mundo que eu frequentaria. Trabalho da Becca do No Smoking in the Skull Cave
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Esses dias vi Straw Dogs de novo (quase acho o melhor dele, mas aí acho uma injustiça escolher um melhor dele) e fiquei pensando o quão massa eram o 70: até o mais macho dos diretores tinha um senso estético deveras refinado, coisa que nowadays é quase escassa. É só pegar os figurinos e fotografia de The Getaway e Straw Dogs, por exemplo, pra humilhar uns 90% dos especializados nessas áreas dos dias de hoje. E obrigado pelas palavras cordiais, acho ainda mais válidas vindo de alguém que sempre faz ótimos posts assim. :D
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Talvez o Alfredo Garcia seja o meu favorito dele. Estive pensando outro dia sobre o quão deprimente está a ida ao cinema hoje, até uns 5 anos atrás eu ia ao cinema quase que diariamente, não que estivesse melhor do que está hoje mas até então eu possuia uma ingenuidade de que talvez conseguisse ver alguma coisa decente (e também porque o melhor lugar do mundo é o interior de uma sala de cinema). Tudo isso parecia tão mais fácil nos anos 70, tão mais esteticamente apetecível, tão mais libertário.
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Mais um idolatrando o Peckinpah aqui.
E não sei se a mudança dos 70’s pra cá foi em qualidade, mas certamente algo se perdeu nesse tempo aí – e praticamente todo mundo nota a diferença, e lamenta.
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Por isso que digo: nunca confie em alguém que não goste de Peckinpah.
Quando vi isso aqui tentei imaginar um spa do Kubrick e fiquei pensando naquele cara lá gritanto para fazer flexões, naquele hotel, com uma galera estranha servindo leite e pensei que não seria nada relaxante um spa do Stan, o máximo de interesse que poderia haver seria uma orgia com Nicole Kidman e Tom Cruise, masisso não compensa todo o resto.
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