












Lá no Stale Popcorn rolou uma ótima seleção de filmes que definiram a cultura australiana na última década. Ficaram de fora Rogue do Greg Mclean e como alguém já mencionou nos comentários: John Hillcoat!
Nota: Outros musos não entraram nesse top-dúzia-sem-numeração como Mel Gibson, Sam Worthington e Guy Pearce, porque eles cresceram na Austrália, mas nasceram em países distintos, tipo Nicole Kidman, mas eles são tão australianos quanto a Carmen Miranda é brasileira. Então, menção honrosa pra eles.
Eric Bana é meu preferidíssimo. Semana passada vi “A Outra” de novo só por causa dele.
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Bana é fueda – muito, tão foda que ele foi a única coisa que prestou em Tróia. Mas infelzimente meu favorito contemporâneo ainda é o Sr Jackman, mesmo que ele tenha caído consideravelmente na minha estima com aquela palhaçada do Corinthians ano passado. Mas será o benedito que não havia um assessor que pudesse lhe dizer que ele ficaria de boa com os corintianos, mas que possivelmente os palmeirenses e são-paulinos ficariam com nojinho? Ora pois, palmeirenses e são-paulinos também pagam ingresso.
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Sou corinthiana mas gostei não por causa do clube e sim por causa do Ronaldo – o cara é craque, joga muito, o que ele é ultrapassa qualquer bairrismo de time.
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Ultrapassaria se o futebol fosse como antigamente – quando os jogadores honravam a camisa que vestiam – tempos de Zico, tempos de Pelé, tempos de Adhemir da Guia, tempos de Rivelino. Hoje o jogador não honra mais camisa e sim o dinheiro que ganha e sinceramente não posso encarar isso como algo bom, é coisa da minha índole, não dá. Esse tipo de desrespeito para com a camisa acabou refletindo na própria torcida, quando as pessoas podiam ir torcer para times adversários e se zoarem juntos há uns 30 anos atrás – hoje o senso de humor acabou, você tem que ter medo de sair para a rua com uma camiseta do seu time em dias de jogo com o perigo de levar um tiro na cara, ou como aquele caso horrendo daquela enfermeira na confusão de Curitiba que nada tinha a ver com a coisa e acabou perdendo seu instrumento de trabalho: a mão. Pior, isso está progredindo para que certos torcedores agridam jogadores do próprio time em que torcem como aconteceu com o Vágner Love no fim do ano passado – isso não me envergonha só como uma derrocada da manisfetação de alegria que deveria ser o futebol, mas me envergonha como ser humano por pertencer a essa mesma espécie que não consegue aprender com a história básica, além de só conseguir ver dinheiro e ódio num esporte que deveria ensinar princípios básicos de amizade e bom de humor. Tal como o cinema, futebol hoje é uma manisfestação cultural completamente falida em sua essência.
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Touché, prima.
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