











Impressionante, para conseguir chegar nos filmes “mais-ou-menos” dele, só depois do Top 30.
Então, que fique o top-resto:
25- Em Paris É Assim (So This Is Paris, 1926)
26- Czarina (A Royal Scandal, Ernst Lubitsch/Otto Preminger, 1945)
27- A Filha do Cervejeiro (Kohlhiesels Töchter, 1920)
28- Romeu e Julieta na Neve (Romeo und Julia im Schnee, 1920)
29- A Condessa se Rende (That Lady in Ermine, Ernst Lubitsch/Otto Preminger, 1948)
30- Das Fidele Gefängnis (1917)
31- Sumurun (1920)
32- Amores de Faraó (Das Weib des Pharao, 1922)
33- Paramount em Grande Gala (Paramount on Parade, Lubitsch/Goulding/Arzner/etc, 1930)
34- Ana Bolena (Anna Boleyn, 1920)
35- Madame DuBarry (1919)
36- Carmen (1918)
37- Rosita (Ernst Lubitsch/Raoul Walsh, 1923)
38- Se Eu Tivesse Um Milhão (If I Had a Million, Lubitsch/Taurog/McLeod/etc, 1932)
39- Wo ist mein Schatz? (1916)
40- Schuhpalast Pinkus (1916)
41- Fräulein Seifenschaum (1914)
Nota: O bacana de ser obcecada por um desses cineastas dos primórdios é que a filmografia é infinita, isso no sentido de interminável mesmo e não de vasta, pois nunca vai terminar, primeiro porque a quantidade de filmes perdidos é gigantesca, segundo porque além desses filmes perdidos de conhecimento público, existem tantos outros que nem os maiores pesquisadores sabem da existência e terceiro, deve haver uns colecionadores malditos que escondem filmes debaixo de suas camas! Ah, tem também aquele lesado que possui relíquia e nem sabe, como a alma distraída que vendeu uma caixa de película ano passado e dentro havia um filme do Chaplin que ninguém sequer sabia que tinha sido filmado. Do Lubitsch? Dos filmes cuja existência é comprovada, ainda me faltam uns 40!
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