Foi Man Ray a quem Jean Cocteau chamou em 19 de novembro de 1922 para tirar uma fotografia de Marcel Proust, da qual se deveria fazer apenas duas cópias: uma para a família e outra para o próprio Cocteau. Se desejasse, Man Ray também poderia ficar com uma cópia para si. O fotógrafo concordou. Cocteau o acompanhou ao leito do escritor. Ele estava estendido em sua cama, completamente vestido e parado. Marcel Proust havia morrido no dia anterior.
Bohèmes – Dan Franck