Tony Curtis (1925 – 2010)

I’d hate to take a bite out of you. You’re a cookie full of arsenic. – Palavras de JJ Hunsecker

Curtis, Penn, Chabrol, Menke, Gloria Stuart, esta que acabara de completar seus cem anos. Com exceção do Chabrol, todo mundo morreu na última semana, a entrada do outono no hemisfério norte é deveras impiedosa.

Top-dúzia TC:

1- Quanto Mais Quente Melhor (Some Like It Hot, Billy Wilder, 1959)

2- A Embriaguez do Sucesso (Sweet Smell of Success, Alexander Mackendrick, 1957)

3- Acorrentados (The Defiant Ones, Stanley Kramer, 1958)

4- Spartacus (Stanley Kubrick, 1960)

5- O Homem que Odiava as Mulheres (The Boston Strangler, Richard Flesicher, 1968)

6- Quando paris Alucina (Paris – When It Sizzles, Richard Quine, 1964)

7- Vikings – Os Conquistadores (The Vikings, Richard Fleischer, 1958)

8- Taras Bulba (J. Lee Thompson, 1962)

9- O Último Magnata (The Last Tycoon, Elia Kazan, 1976)

10 – Trapézio (Trapeze, Carol Reed, 1956)

11- A Lista de Adrian Messenge (The List of Adrian Messenger, John Huston, 1963)

12- Anáguas a Bordo ( Operation Petticoat, Blake Edwards, 1959)

Nota: Winchester 73 do Mann ficou de fora porque embora seja um dos meus mais estimados westerns, não me lembro do Tony Curtis por alí, só do Rock Hudson vestido de índio. O mesmo vale para Criss Cross do Siodmak.

Publicado por Adriana Scarpin

Bibliófila, ailurófila, cinéfila e anarcafeminista. Really. Podem me encontrar também aqui: https://linktr.ee/adrianascarpin

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