Top 5:





Fato 1: Jill Clayburgh nos anos 70/80 tinha o mesmo poder de fogo de gente como Meryl Streep, Glenda Jackson e Diane Keaton, o problema é que ele nunca fez um filme que se tornou verdadeiramente clássico, mesmo tendo trabalhado com gente como De Palma, Mazursky, Costa-Gavras, Hodges, Bertolucci, Konchalovsky ou Neame.

Fato 2: Nunca a engoli inteiramente como Carole Lombard, enquanto James Brolin me parece mais do que um perfeito Clark Gable, Clayburgh me causou uma sensação de “está faltando algo”, não sei se é por conta de minha devoção a Carole, mas talvez a screen persona de Clayburgh tivesse mais a ver com gente como Katharine Hepburn ou Barbara Stanwyck.

Fato 3: Foi a atriz principal do primeiro longa do De Palma (além dos habitués Robert De Niro, William Finley e Jennifer Salt), um filme com diversos problemas, mas que impressiona por algumas atuações (a dobradinha Finley-De Niro é memorável), devem ter escolhido a dedo o que havia de melhor no teatro nova-iorquino na época.