Tales of Hoffmann por Cornell Capa
























Publicado por Adriana Scarpin

Bibliófila, ailurófila, cinéfila e anarcafeminista. Really. Podem me encontrar também aqui: https://linktr.ee/adrianascarpin

6 comentários em “Tales of Hoffmann por Cornell Capa

  1. Vi The Red Shoes no cinema. Dias depois sonhei que, no meio de uma investigação, Holmes e Watson se transformavam em Powell e Pressburger!

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    1. “I am convinced that Holmes and Watson would never have become household heroes without pictures. For the first time, and all over the world, a storyteller’s images, as well as his words, were known and recognized. Sidney Paget and Arthur Conan Doyle were the parents of the silent film, the sound film, the colour film, TV, video tape, of all the audio-visual storytelling inventions of the next ninety years.” – Michael Powell

      Dá para juntar esse sonho com o desse cara aqui: http://squeezegutalley.wordpress.com/2010/09/07/powell-and-pressburgers-sherlock-holmes/ já que o maior sonho acordado dele é que P & P tivessem feito um filme sobre Sherlock Holmes, o que faz bastante sentido já que em quase todos os filmes deles há paralelos ao Doyle tanto quanto a Homero, além da questão de personalidades, enquanto o Powell é o cara mais racional o Pressburger é o cara sensível.

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  2. Eu não fazia idéia de que o filme seria assim. Claro que deve ser uma das maiores referências do cinema em muita coisa. Até Showgirls saiu dali!

    E eu to viajando ou o Walbrook parece o Josef von Sternberg nesse filme? Principalmente pelo visual, mas se for considerar que a dançarina é a Dietrich…

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    1. Ele até parece, mas certamente não foi intencional, na verdade o Walbrook faz uma mistura de Diaghilev, Valois e Korda (leia este blog!), e até um pouco do próprio Powell – embora em termos de posição o filme em si parece uma espécie de catarse para o Powell de algo que ocorreu uns anos antes quando a Deborah Kerr teve que escolher entre ficar com ele na Inglaterra ou ir fazer cinema em Hollywood e eventualmente ele ir com ela – ninguém cedeu e ela escolheu os EUA e isso causou uma ferida profunda em ambos e até o fim da vida ele mandou uma rosa para ela todo o dia 30 de setembro – não só por ser o aniversário de ambos, mas porque marcou definitivamente o fim do romance deles. Da mesma forma que é assustadoramente pessoal a cena do batom entre Kerr e Byron em Black Narcissus e de grande ironia: a ex-amante vestida de freira versus a atual no ápice de sua libido.

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  3. Eu evitei ler a maioria dos posts sobre os filmes dos dois, preferi deixar pra ler depois de ver os filmes. Só li esse com a história Powell/Kerr, mas não me toquei enquanto via o filme. Agora também posso passar um mês lendo só sobre esse filme, e sem sair desse blog.

    Ah, e parabéns!

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