I want to make films about people in dark rooms doing beastly things to each other.
Se alguém duvidava que foram os produtores que socaram o cinema inglês num buraco qualquer (críticos ceguetas que gostam de ouvir a própria voz não contam) restringindo a liberdade criativa de seus diretores, Robert Hamer foi a prova morta da veracidade de tal fato – no caso dele a bebida ajudou na caminhada para o buraco, mas de muitos outros cineastas, não. O homem era brilhante, sutil e único na sua oscilação entre o cinema noir britânico (que é de fato imensamente distinto do americano) e o mais classudo estilo de humor negro repleto de ambiguidades, algo que resvala em influências até hoje, como podemos ver em alguns de seus conterrâneos que tentam trafegar nessa mesma atmosfera.
Top-qualquer-coisa… (porque ele tem filmes demais para um top 5 e de menos para uma dúzia)











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