Top “resto”:











Top “Uncredited”, cortesia Howard “fucking nuts” Hughes:
1- Macao (Josef von Sternberg/Mel Ferrer/Nicholas Ray/Robert Stevenson, 1952)
2- A Estrada dos Homens sem Lei (The Racket, John Cromwell/Mel Ferrer/Tay Garnett/Nicholas Ray/Sherman Todd, 1951)
3- Andrócles e o Leão (Androcles and the Lion, Chester Erskine/Nicholas Ray, 1952)
4- Roseanna McCoy (Irving Reis/Nicholas Ray, 1949)

Nota 1: Lembrando que não assisti nem High Green Wall ou Marco. E que os filmes dele nos anos 70 não deveriam estar mesclados com os demais, porque não tem como haver remotamente qualquer critério de comparação entre um período e o outro.
Nota 2: Uma das memórias mais antigas que tenho de cinema é a cena inicial de Juventude Transviada, o Dean na calçada com seu brinquedinho. Essa cena, o holograma da Princesa Léia em Star Wars e o cara morto saindo do lamaçal em Krull são as coisas mais antigas que posso me lembrar sobre cinema. As duas primeiras envolvem brinquedos (um robozinho com holograma na mente de uma criança, é um brinquedo) e é fácil ver porque foram marcantes, mas a de Krull é uma cena que causa horror, a de um doppelganger morto. De alguma forma esses três momentos foram mais marcantes do que ET ou Indiana Jones que me dão uma impressão maior de atemporalidade, de não estarem presos a um determinado tempo, mas de sempre estarem presentes na minha vida e isso reside o maior motivo para se estudar o Spielberg muito seriamente, não é qualquer cineasta que tem essa capacidade de manuseio do atemporal.
Um comentário em “Cem anos Nicholas Ray – Parte 2”