Tudo que é bom vem aos pares: Pete ‘n’ Dud

Like Lennon and McCartney, whom they knew and in some respects resembled, Cook’s caustic wit was balanced by Moore’s softer, homespun humour. Cook, like Lennon, could be too acerbic to appease mainstream opinion, while Moore, like McCartney, was sometimes too saccharine to win critical acclaim.
Yet as long as they stayed together, audiences had someone astute and sharp to marvel at, and someone warm and homely to relate to. “There was a sort of sweet, proletarian cuddlesome quality about Dudley,” says Miller, “and then a lot of this strange, lunatic patrician obsession on the part of Peter.” In Cook and Moore’s comedy, the proletarian and the patrician collided.

Tragically I was an only twin: The complete Peter Cook

Mesmo pós divórcio eles ainda eram perfeitos juntos. Com tensão e tudo.

Publicado por Adriana Scarpin

Bibliófila, ailurófila, cinéfila e anarcafeminista. Really. Podem me encontrar também aqui: https://linktr.ee/adrianascarpin

2 comentários em “Tudo que é bom vem aos pares: Pete ‘n’ Dud

  1. No cinema eles fizeram algo mais juntos além do Bedazzled? A cena do rock no filme do Donen deve ser a minha preferida, um momento de êxtase e transcendência pura.

    Curtir

    1. Com roteiro deles só tem esse, o Derek and Clive e a versão do Cão dos Baskervilles (onde Cook é Sherlock e Moore é Watson, é claro) dirigido pelo Paul Morrissey!
      Mas aí tem outros em que só atuam como The Bed Sitting Room (do Lester que é também um amor meu, céus, quando o Lester morrer também vou ficar de luto por um mês), Os Intrépidos homens e seus calhambeques maravilhosos e The Wrong Box, onde existe a inenarrável cena entre Peter Sellers e Peter Cook numa sala cheia de gatos.

      Aquela cena do Bedazzled é demais, sempre quis dizer pra alguém You fill me with inertia mas nunca encontrei alguém que pudesse despertar tal coisa em mim.

      Curtir

Deixar mensagem para Vlademir Cancelar resposta