Arquivos da categoria: Pre-Code
Centenário de Jean Harlow
Top-dúzia, então: E está rolando um blogathon por aí… Related Articles The Jean Harlow Blogathon: Day 6 & 7 (kittypackard.wordpress.com)
Monte Carlo (Ernst Lubitsch, 1930)
Nem preiso mencionar que esta é uma das minhas maiores relíquias, do tempo em que telefones tinham cinco dígitos e filmes ainda tinham esses encartezinhos como se fossem programas de ópera, incluíndo alí as letras das canções cantadas durante o fillme. *Bônus: Minha Noite de Núpcias (E.W. Emo, 1931), filme com elenco português, diretor autríacoContinuar lendo “Monte Carlo (Ernst Lubitsch, 1930)”
Festival Posters Alberto Vargas: Zita Johann
A Devassa (The Sin of Nora Moran, Phil Goldstone, 1933)
Centenário de Frances Dade
Em tempos de Lucy ser mordida pelo conde em Drácula (Tod Browning, 1931)
Top-dúzia: Ernst Lubitsch
Pois não tinha mais o que fazer e quando não se tem mais o que fazer acabamos por pensar na única coisa que importa. Tem gente que reza, tem gente que sonha, eu particularmente penso no Lubitsch e hoje é aniversário dele. A man of pure cinema. – Alfred Hitchcock Lubitsch was a prince. –Continuar lendo “Top-dúzia: Ernst Lubitsch”
Top-dúzia: Ernst Lubitsch (parte 2!)
Impressionante, para conseguir chegar nos filmes “mais-ou-menos” dele, só depois do Top 30. Então, que fique o top-resto: 25- Em Paris É Assim (So This Is Paris, 1926) 26- Czarina (A Royal Scandal, Ernst Lubitsch/Otto Preminger, 1945) 27- A Filha do Cervejeiro (Kohlhiesels Töchter, 1920) 28- Romeu e Julieta na Neve (Romeo und Julia imContinuar lendo “Top-dúzia: Ernst Lubitsch (parte 2!)”
Festival Posters Alberto Vargas: Barbara Stanwyck
Mulheres do Mundo (Ladies They Talk About, Howard Bretherton/William Keighley, 1933)
Ladrão de Alcova (Trouble in Paradise, 1932)
None of us thought we were making anything but entertainment for the moment. Only Ernst Lubitsch knew we were making art. – John Ford Nota: De quem foi a idéia brilhante de fazer uma mostra do Lubitsch e deixar os dois melhores filmes dele de fora??? Trouble in Paradise & Design for Living, of course!
Shirley Temple ganhando a vida
Esqueça Jodie Foster de Bugsy Malone e Taxi Driver, Shirley Temple interpretava prostitutas já aos 3 anos de idade, fato que muito me aborrece pois ninguém deveria ir para o trottoir ou ser usuário de drogas antes dos 8 anos. Toda essa exploração templeana dos estúdios rendeu uma bela discussão com o escritor Graham GreeeneContinuar lendo “Shirley Temple ganhando a vida”
Centenário de Carole Lombard – Parte 2
1- Ser ou Não Ser (To Be or Not to Be, Ernst Lubitsch, 1942)Embora considere as obras máximas de Lubitsch saídas de sua fase pre-code, Ser ou Não Ser e A Oitava Esposa do Barba Azul constituem uma exceção aos meus olhos e Maria Tura é certamente não apenas a melhor personagem de Carole (e última)Continuar lendo “Centenário de Carole Lombard – Parte 2”
Centenário de Carole Lombard – Parte 5
16- Suprema Conquista (Twentieth Century, Howard Hawks, 1934)Filme responsável por minha paixão simultânea e avassaladora por John Barrymore e Carole Lombard, primeiro filme que assisti de ambos, embora já conhecesse o trabalho do primo de Carole, Mr Howard Hawks. Não só é meu filme preferido com Lombard e seu primeiro grande papel, como é consideradoContinuar lendo “Centenário de Carole Lombard – Parte 5”
Centenário de Carole Lombard – Parte 6
21- Casar por Azar (No Man of Her Own, Wesley Ruggles, 1932)Mais um filme chatinho do Wesley Ruggles que bem pouco sal colocou em seus filmes, aliás, pimenta pois bem gosto de comida sem sal e com muita pimenta. Nem é preciso dizer que o interesse aqui é Miss Lombard formando um casal com MrContinuar lendo “Centenário de Carole Lombard – Parte 6”
Centenário de Mae Questel
Tudo bem Olívia Palito, mas Mae é mesmo Betty Boop por toda eternidade.
O Mulherengo (Lady Killer, 1933)
Cagney é um cara engraçado. Muito engraçado. Isso somado a todos os seus outros infinitos talentos em psicose dramática, canto e dança, o torna uma das mais irresistíveis e talentosas estrelas de sempre. Depois de toda aquele rebombar de caras durões no início dos anos 30 ele se joga nessa auto-sátira sobre o meliente queContinuar lendo “O Mulherengo (Lady Killer, 1933)”
Sócios no Amor (Design for Living, 1933)
Porque James Cagney é maluco
Singapore Sue (1932)
Monstros (Freaks, 1932)
Centenário de Lupe Velez
Há 100 anos nascia um dos primeiros simbolos sexuais latino-americanos do cinema. Ao lado de Ramon Novarro e Dolores Del Rio, Lupez Velez se tornou estrela em Hollywood e ficou conhecida como mexican spitfire pelo seu comportamento explosivo dentro e fora das telas, nascendo ali o mito da mulher latina fogosa e temperamental.
Você precisa fazer login para comentar.