Persephone

I have observed time and again an idea prevalent in my field, depth psychology: myths choose us, not the other way around. Whether the myth first appears in a dream, through active imagination, or shows up in our writing, painting, choreography or sculpture; whether it presents itself in the guise of a contemporary novel, film,Continuar lendo “Persephone”

Memórias do inferno

Situação 1 Terapeuta: Por que você não quer falar do Jung? Paciente: Falo suficientemente dele no meu blog. Terapeuta: Então por que não me dá o endereço do seu blog? Paciente: (rindo) Porque não, caraleo. Situação 2: Paciente: Rindo ao olhar para dois alvos em preto e branco, um na parede à sua esquerda, outroContinuar lendo “Memórias do inferno”

Tumblr (e outros malucos)

Pela quantidade de gente sem noção que encontro no tumblr que não creditam suas fontes resolvi fazer um só desse povo bunito que eventualmente encontro no caminho. A princípio é só com coisas daqui mesmo, mas talvez isso possa abranger outros blogs que conheço e frequento em vista de um piti que dei outro diaContinuar lendo “Tumblr (e outros malucos)”

24 Frames: O Terceiro Homem (The Third Man, Carol Reed, 1949)

Who was the third man? What man would you be referring to, Mr. Martins? I was told that a third man helped you and Kurtz carry the body. – Do you expect me to give myself up? – Why not? – “It’s a far, far better thing that I do,” the old limelight, the fallContinuar lendo “24 Frames: O Terceiro Homem (The Third Man, Carol Reed, 1949)”

24 Frames: Ringmaster

… e eu? Quem sou eu nessa história? O carrossel? O autor? O apresentador? Um transeunte? Eu sou você. De fato, qualquer um como você. Eu sou a personificação do seu desejo, em desejar saber tudo. As pessoas sempre sabem apenas um lado da realidade e por quê? Porque conseguem enxergar apenas um lado dasContinuar lendo “24 Frames: Ringmaster”

O de sempre…

“At this very moment,” he went on, “the most frightful horrors are taking place in every corner of the world. People are being crushed, slashed, disembowelled, mangled; their dead bodies rot and their eyes decay with the rest. Screams of pain and fear go pulsing through the air at the rate of eleven hundred feetContinuar lendo “O de sempre…”

Laranja Mecânica (A Clockwork Orange, Stanley Kubrick, 1971)

Tô fazendo faxina e encontrei uma função para esse blog inútil: antes de virar comida de traça ou papel reciclado, vou escanear imagens interessantes de revistas, jornais e recortes velhos em geral que possam ser aproveitados no meio do meu lixão pessoal, meio que este blog virará um arquivo digital de um monte de papelContinuar lendo “Laranja Mecânica (A Clockwork Orange, Stanley Kubrick, 1971)”

Crazy Scotsman

Why do near enough all Sci Fi shows have a slightly crazy scotsman in it? Tell me rest of the world. Are we viewed as crazy drunk barbarians? – Um escocês via YouTube sobre algum video de Lost Pelo mesmo motivo que nós brasileiras somos vistas como promíscuas e vulgares, meu amigo. Mas agora falandoContinuar lendo “Crazy Scotsman”

Não deixa a ironia morrer, não deixa a ironia acabar

Outro dia entrei num excelente blog onde havia um post muito bom sobre ironia em tempos internéticos e televisivos, não lembro o nome do blog, só lembro que o autor do post era uma guria que lidava com literatura e por um desses pecados com o dedo de Satanás, o mesmo blog havia morrido. NaqueleContinuar lendo “Não deixa a ironia morrer, não deixa a ironia acabar”

À Prova de Morte?

Blog também serve para confessar pecados, portanto tenho que confessar o que fiz na sexta à noite, muito embora eu não confesse como manda a tradição desde os meus onze anos, mas quando temos onze anos não há muito o que confessar. Imagine uma sessão de Death Proof num cinema, algo que é mais doContinuar lendo “À Prova de Morte?”

10 anos de Clube da Luta

Se não me engano, foi em novembro de 1999 que vi Clube da Luta pela primeira vez, o dia obviamente não me lembro, mas foi no cinema e eu estava sem óculos – pois na época eu tinha três graus de miopia e não sabia – e não sabia mesmo, já que ninguém tem noçãoContinuar lendo “10 anos de Clube da Luta”

O Menino da Porteira

Mamãe detesta cinema. Destesta música e lembro dela lendo alguns livros que eu trazia da escola quando era criança. Mamãe sempre foi muito simples, de pouco estudo, conseguido nas precárias escolas rurais de meados do século XX, “da época em que se ia para a escola de picuá” como ela diz. Estava numa dessas aulasContinuar lendo “O Menino da Porteira”

Aquelas sensações…

Hoje estou amorosa. Amorosa e feliz. Feliz porque quando a sua vida caminha para um caos físico e emocional é que surgem atos, pequenos mas de grande significância, capazes de te afastarem da fatídica doença, da mentira, da hipocrisia, do desrespeito e da superficialidade com que temos de conviver diariamente, ao menos aqueles que aindaContinuar lendo “Aquelas sensações…”

Spock manda

Não há nada mais filho da puta que o nosso próprio ID. Pouco antes de dormir vi o pôster do Zachary Quinto como Spock, o que obviamente me impressionou, sabe como é Sylar com a cara do Nimoy comandado por um dos cabeças de Lost e outros fulgores nerdísticos… Durante meu habitual sono sempre deiContinuar lendo “Spock manda”

Kachi-Kachi Yama (1965)

Que um dos maiores artistas do Japão represente aqui o centenário, especialmente por esse curta ser tão ocidental. É claro que não ia esquecer de um dia que me dá vontade sair na rua vestida de gueixa (tá, não faço estilo gueixa e me sentiria mais à vontade de samurai com uma katana bem grande)Continuar lendo “Kachi-Kachi Yama (1965)”