O Conformista (Il Conformista, Bernardo Bertolucci, 1970)

O que fica para gente crianças? Quando o regime fascista acabar podemos sair clamando que o mesmo é de esquerda e que não tínhamos nada a ver com isso.

24 Frames: A Bela Intrigante (La Belle Noiseuse, Jacques Rivette, 1991)

Depois de cinco anos de graduação em psicologia, agora posso voltar ao blog, se não para escrever, pelo menos para escolher imagens dos 24 frames, estes que sempre me ajudaram na compreensão dos filmes – escolher 24 imagens que representem o filme e analisá-las em sua totalidade estática não dão uma nova dimensão diferente deContinuar lendo “24 Frames: A Bela Intrigante (La Belle Noiseuse, Jacques Rivette, 1991)”

24 Frames especial 100 anos de Mario Bava: Hércules no Centro da Terra (Ercole al Centro della Terra, 1961)

Em honra do Itália X Inglaterra de logo mais, o qual estou louca pra ver e que também representam meus dois cinemas favoritos, aqui representados pelo Lee (Inglaterra) e pelo Bava (Itália).

24 Frames: O Cavalo de Turim (A torinói ló, Béla Tarr, 2011)

“In Turin on 3rd January, 1889, Friedrich Nietzsche steps out of the doorway of number six, Via Carlo Albert. Not far from him, the driver of a hansom cab is having trouble with a stubborn horse. Despite all his urging, the horse refuses to move, whereupon the driver loses his patience and takes his whipContinuar lendo “24 Frames: O Cavalo de Turim (A torinói ló, Béla Tarr, 2011)”

24 frames: Um Método Perigoso (A Dangerous Method, David Cronenberg, 2011)

“Sometimes when a person is not being heard, it is appropriate to blame him or her. Perhaps he or she is speaking obscurely; perhaps he is claiming too much; perhaps she is speaking rather too personally. And one can, perhaps, charge Spielrein on all three counts. But, on balance, her inability to win recognition forContinuar lendo “24 frames: Um Método Perigoso (A Dangerous Method, David Cronenberg, 2011)”

24 Frames: 55 Dias em Pequim (55 Days at Peking, Ray/Green/Marton, 1963)

One morning that summer looking up from his feet Nick told me while making 55 Days to Peking he’d had a nightmare and that when he woke up from the nightmare he knew he would not complete another film in this lifetime. Susan Ray – I Was Interrupted: Nicholas Ray on Making Movies Taí umaContinuar lendo “24 Frames: 55 Dias em Pequim (55 Days at Peking, Ray/Green/Marton, 1963)”

24 Frames: Sixty Glorious Years (Herbert Wilcox, 1938)

Se hoje você tem o desprazer de ver o Príncipe Charles de kilt, culpe o Albert, infelizmente nem só de Walbooks, Pearces e Firths vive a realeza britânica. E não foi apenas o kilt que ele tornou popular, reza a lenda que o seu xará Príncipe Albert, o piercing peniano, foi criado especialmente para ele,Continuar lendo “24 Frames: Sixty Glorious Years (Herbert Wilcox, 1938)”

24 Frames: Sebastiane (Derek Jarman/Paul Humfress, 1976)

Ou feliz dia de São Sebastião. Losing his religion: Saint Sebastian as contemporary gay martyr ‘My dear, I’ve done some pieces which will delight you… They’re a new departure, newish anyway, and rather religious and full of feeling. One’s a kind of sacra coversazione between Saint Sebastian and John the Baptist. The young man whoContinuar lendo “24 Frames: Sebastiane (Derek Jarman/Paul Humfress, 1976)”

24 Frames: A Morte ao Vivo (La Mort en Direct, Bertrand Tavernier, 1979)

Profoundly rooted in a national culture, they refuse all spirit of insularity, serving as proof of an openness of spirit, a curiosity and almost unique breadth of vision…His intentions go beyond everyday naturalism, and lead to an irrational, metaphysical intensity which bears innumerable visions. You don’t follow a plot, you dive into a universe…

– Tavernier on Michael Powell.

24 frames: The Edge of the World (1937)

We once had an old cook, a great hand at elaborate pastries. I watched her in the kitchen putting the final touches to a huge pie. Vine leaves, scrolls and curly bits of pastry, all brushed over with a feather dipped in yolk of egg. A final flourish and “There, Master Michael. A pie fitContinuar lendo “24 frames: The Edge of the World (1937)”

Festival Zweig no cinema: Yi ge mo sheng nu ren de lai xin (2004)

Parece sacrílego alguém adaptar um livro que já fora adaptado por Max Ophuls, porque uma dessas verdades inatas no mundo do cinema é de que existem certos cineastas cuja visão jamais conseguirá ser suplantada e Ophuls é uma dessas criaturas que carregam tal cruz. Como melhorar algo que Ophuls já colocara as mãos? Mesmo queContinuar lendo “Festival Zweig no cinema: Yi ge mo sheng nu ren de lai xin (2004)”

Festival Zweig no cinema: Non credo più all’amore (1954)

Não devo mentir, as liberdades tomadas em relação à novela Medo (Angst) me causaram grande desconforto. Em questões de moralidade, o trabalho de Zweig muito me lembrava O Primo Basílio de Eça de Queiroz – onde uma dona de casa enfadada resolve ter um caso simplesmente por não ter nada mais produtivo para fazer. OContinuar lendo “Festival Zweig no cinema: Non credo più all’amore (1954)”

Festival Zweig no cinema: 24 heures de la vie d'une femme (2002)

Talvez 24 Horas na Vida de uma Mulher seja a novela do Zweig que mais aprecio (e o Freud também) e se não for, está certamente entre as três preferidas. Lida mais uma vez com uma protagonista, pois a identificação com o feminino sempre foi o forte da escrita de Zweig, normalmente com o temaContinuar lendo “Festival Zweig no cinema: 24 heures de la vie d'une femme (2002)”

Cem anos de Sadao Yamanaka

É quase impossível localizar a importância do cinema de Yamanaka de forma precisa, justamente porque apenas três dos seus dezenas de filmes podem ser vistos hoje, mas é consensual de que foi um dos mestres construtores do jidaigeki em seu princípio – coisa que pode ser facilmente notado apenas assistindo Ninjo Kami Fusen (1937), KōchiyamaContinuar lendo “Cem anos de Sadao Yamanaka”

Cem anos de Elia Kazan – Parte 1

Dale Bennett escreve roteiros cinematográficos e era, naquela época, um dos meus melhores amigos. Ganhou uma vez um prêmio da Academia e, mais cedo ou mais tarde, alguém acaba sempre por lhe dar um emprego, apesar de aquilo que escreve ser dez anos antiquado, mesmo para Hollywood. No entanto, está inteiramente convencido de que seuContinuar lendo “Cem anos de Elia Kazan – Parte 1”

Centenário de Elias Kazanjoglou – Parte 2

13- O Compromisso (The Arrangement, 1969) Everyone become a salesman here. If you don’t sell anything else, you sell yourself. Ours is a society dominated by business, and the economic pressure even at the upper-middle-class level is fantastic. The epitome of this business civilization is the advertising industry. Everyone feels some degradation, some violation ofContinuar lendo “Centenário de Elias Kazanjoglou – Parte 2”