Hugo Cabret

I’ve always liked 3D. I mean, we’re sitting here in 3D. We are in 3D. We see in 3D. So why not? Every shot is rethinking cinema, rethinking narrative – how to tell a story with a picture. Now, I’m not saying we have to keep throwing javelins at the camera, I’m not saying we use it as a gimmick, but it’s liberating. It’s literally a Rubik’s Cube every time you go out to design a shot, and work out a camera move, or a crane move. But it has a beauty to it also. People look like… like moving statues. They move like sculpture, as if sculpture is moving in a way. Like dancers.

Ten Reasons Why A Matter of Life and Death is the Greatest British Film Ever Made

Part One: Imagination vs. Realism Part Two: Characters Part Three: Philosophy with a Light Touch Part Four: Cinematic Playfulness Part Five: A Universal Scale Part Six: Undidactic Inclusiveness Part Seven: Voices and Accents Part Eight: Romantic Landscapes Part Nine: Optimism and Ideals Part Ten: Mysticism (via Sparks In Electrical Jelly)

Tavernier – Amolad – 2002

“I’ve always admired British cinema of the Thirties and Forties, in particular the work of Michael Powell,” he says. “And I’m absolutely certain that Powell was one of my very greatest influences – I still feel totally linked to his work. He gave me a lot of courage when I was beginning, just by watching his films because they were incredibly daring. He was always experimenting, never hiding behind one style or one subject.

24 frames: A Matter of Life and Death (1946)

Assisto tanto este filme que em breve começarei a vomitar. Have you ever seen the soul? A maluca que escreveu este livro é uma especialista na área neurológica, a verdade que este livro é um dos mais inusuais sobre cinema que já tive notícia, você encontra zilhões de trabalhos sobre cinema com o ponto deContinuar lendo “24 frames: A Matter of Life and Death (1946)”

Plus: "Faerie Tale Theatre" Rapunzel (1983)

Como eu adorava este seriado quando passou na TV Cultura sob o título de Teatro dos Contos de Fadas. Nem era mais criança, na verdade pode ser bem melhor aproveitado por adultos pois ficamos meio alucinados por conta do naipe dos profissionais que deram o ar de sua graça nessa deliciosa produção da Shelley Duvall.Continuar lendo “Plus: "Faerie Tale Theatre" Rapunzel (1983)”

A animação intangível de Wladyslaw Starewicz (a.k.a. Ladislas Starevitch)

O animador franco-russo-polonês Wladyslaw Starewicz é quase um desconhecido até para os aficionados pela sétima arte quando deveria estar no top 5 dos maiores e mais importantes cineastas das primeiras décadas do cinema. Pessoas conceituadas como Terry Gilliam clamam por seu nome ao citar os maiores animadores de todos os tempos, mas clamá-lo-ei não comoContinuar lendo “A animação intangível de Wladyslaw Starewicz (a.k.a. Ladislas Starevitch)”

Wladyslaw Starewicz

Está para estreiar minha coluna na sessão de cinema do OPS (é, já estou cansando de blog e de tudo que resta na vida blá blá blá), convido todos a dar uma passada por lá de vez em quando, pois alí estarei a escrever umas coisas menos ruins do que escrevo por aqui e menosContinuar lendo “Wladyslaw Starewicz”

Danse macabre (1922)

DANÇA MACABRA (Charles Baudelaire) A Ernest Christophe Emproada como viva, orgulhosa a estatura, Com seu grande buquê, mais as luvas e o lenço, Possui a languidez como a desenvoltura De uma coquete magra e de ar de sonho imenso. Viu-se um dia num baile um porte assim delgado? O vestido abundante e de real esplendorContinuar lendo “Danse macabre (1922)”

Presente de Natal antecipado: 6 curtas de Guy Maddin

The Heart Of The World (2000) My Dad Is 100 Years Old (2005) Sissy Boy Slap Party (1995) Odilon Redon Or The Eye Like A Strange Balloon Mounts Toward Infinity (1995) Sombra Dolorosa (2004) Trip to the Orphanage (2004) Considero o canadense Guy Maddin um dos melhores e mais interessantes cineastas em atividade hoje, masContinuar lendo “Presente de Natal antecipado: 6 curtas de Guy Maddin”

Um Dia, Um Gato (Az prijde kocour, 1963)

Esse é O Gato. Muitos consideram um dos maiores estudos antropológicos colocados em película, o qual concordo, além de ser um dos mais embasados retratos da situação política tcheca da época com todo aquele clima pré-Primavera de Praga. Tudo bem que é uma fábula, uma alegoria, mas nem por isso deixa de representar também certaContinuar lendo “Um Dia, Um Gato (Az prijde kocour, 1963)”