Not Quite Hollywood: The Wild, Untold Story of Ozploitation! – Filmes

Dentre as dezenas de filmes citados no documentário Not Quite Hollywood, eis alguns: The Adventures of Barry McKenzie (Bruce Beresford, 1972)Esse eu conheci na época de minha obsessão extrema por Peter Cook, na bagagem ainda há Barry Humphries (Dame Edna é diva!), Spike Milligan e Dennis Price. O humor australiano é algo bem peculiar, elesContinuar lendo “Not Quite Hollywood: The Wild, Untold Story of Ozploitation! – Filmes”

Not Quite Hollywood: The Wild, Untold Story of Ozploitation! (2008)

Ah, todas essas pessoas com sotaque delicioso! Esse é o melhor documentário sobre cinema que vejo em muito tempo, não só pela qualidade da narração, mas pelo conteúdo informativo que beira o excesso, é muita coisa e muita coisa boa. Há muitas pessoas dando depoimentos, atores (Humphries, Lee Curtis, Lazenby, Rod Taylor, Jack Thompson, RogerContinuar lendo “Not Quite Hollywood: The Wild, Untold Story of Ozploitation! (2008)”

Breaking Point (1975)

Nos primeiros 5 minutos o que vem a mente mente é: por que este filme não é tão cultuado quanto o filme anterior de Bo Arne Vibenius, Thriller – A Cruel Picture? Nem é pela bizarrice dos créditos iniciais ao som da música de Harry Lime, mas pelo que se segue, uma violenta e aoContinuar lendo “Breaking Point (1975)”

O Nome dela era Escorpião

Num mês em que as homenagens nipofílicas proliferam em virtude do centenário da migração japonesa no Brasil, nada mais apropriado do que curvar-se a uma das melhores séries da cultura japonesa, abrangendo quadrinhos e cinema: a saga de Sasori – a Escorpião. Tudo começou na primeira leva do movimento chamado Pinku Eiga, conhecido no ocidenteContinuar lendo “O Nome dela era Escorpião”

Os Gangsta e a cultura blaxploitation

SuperFly (1972) O maior exemplo de filme blaxploitation inspirado nos “gangsta” do Harlem é a obra prima SuperFly do Gordon Jr, só não digo que é a maior obra prima do gênero blaxploitation porque Juninho tem que dividir as honras com papai Parks e seu Shaft, com o colega branquelo Jack Hill e os filmesContinuar lendo “Os Gangsta e a cultura blaxploitation”

Blaxploitation Soundtracks

Aproveitando a revisão (pois quando somos ceguetas apelamos para a música, que o digam o tio Charles, o tio Stevie e a tia Kátia), um pouco da fina flor musical do genêro: Brother On The Run The Mack Bucktown The Lost Man Cotton Comes To Harlem Coffy Truck Turner Trouble Man Shaft Shaft in AfricaContinuar lendo “Blaxploitation Soundtracks”

Bem vindos ao glorioso circo de Russ Meyer

Let the games begin!Com seus pederastas, lésbicas, paraplégicos, mulheres gostosas, super-heróis, lendas arturianas, alemães nazistas, sungas de oncinha, sexo, drogas e rock and roll sempre achei que esses 15 minutos de Beyond the Valley of the Dolls eram o resumo perfeito para a genialidade kitsch de Russ Meyer. Sem brincadeira, esses minutos são dignos deContinuar lendo “Bem vindos ao glorioso circo de Russ Meyer”

Ela é má. Ela é muito má e cruel.

Mas não e uma malvada qualquer com a eventual crise de consciência, ela mata e manipula por diversão. Ela pode ter o homem ou mulher que quer só ao dizer um reles “venha cá”. Ela faz você se sentir a Virgem Maria por ser tao boazinha comparada a ela. Esse Ela e agora substituído porContinuar lendo “Ela é má. Ela é muito má e cruel.”