Joe Cocker (1944 – 2014)

Acho que alguém da Rolling Stone acompanha esse blog, fizeram um top 5 lá também com praticamente as mesmas músicas, quando meu critério aqui foram grandes momentos do cinema embalados por Cocker, já que no repertório dele há músicas bem melhores pra que eles pudessem fazer um top sem plagiar ninguém.

Também quero Elton John cantando no meu casamento…

… só que Pinball Wizard, é claro. E se você contextualizar a letra dessa música para um casal, ela é bem romântica. Rá. E para completar o nonsense do fim de semana, era bem esse outro papa que deveria ser beatificado. Certamente não estou brincando quando digo que Ken Russell deveria comandar o universo. OContinuar lendo “Também quero Elton John cantando no meu casamento…”

Repassando Jake Kasdan

Sempre rola os filhos de não-sei-quem que acabam por seguir a mesma carreira dos pais, Jason Reitman já provou ser melhor que o pai Ivan, mas façamos justiça: o filho do Lawrence também têm as manhas. Antes de se embrenhar em um dos filmes mais bisonhos da história (O Apanhador de Sonhos, qual mais?), papaiContinuar lendo “Repassando Jake Kasdan”

Da série ouça o disco, leia o livro: Highway 61 Revisited (Bob Dylan)

Bob Dylan era o tipo de resposta ressentida que toda mulher deveria ouvir. Assim como todo mundo sabe o que as mulheres querem quando estão a fim de ver filmes melosos, Bob Dylan era guardado para aqueles dias em que desejava que alguém, em algum lugar, estivesse se fodendo, ou pelo menos pior do queContinuar lendo “Da série ouça o disco, leia o livro: Highway 61 Revisited (Bob Dylan)”

Quadrophenia (1979)

Eu sei, é pecado. Acabei de assistir pela primeira vez o Quadrophenia baseado na ópera-rock do Who. Mas que culpa tenho de ser pobre? Eu sei, toda culpa, podia estar assaltando bancos, oras. Gostei. Gostei tanto quanto a versão de Tommy, mas vamos por partes: gosto mais do disco Tommy do que do Quadrophenia, masContinuar lendo “Quadrophenia (1979)”