Em honra do Roger Waters que está mais vivo do que nunca

Não tem como pensar que o Parker teve certa influência do Ken Russell na feitura de The Wall, acho que foi claramente uma influência, especialmente na obsessão anti-fascista. Num tom meio psicanalítico vemos o herói do filme de criança amplamente podada na infância literalmente se metamorfosear naquilo que buscava resistir: um autoritário reacionário, o queContinuar lendo “Em honra do Roger Waters que está mais vivo do que nunca”

O Conformista (Il Conformista, Bernardo Bertolucci, 1970)

O que fica para gente crianças? Quando o regime fascista acabar podemos sair clamando que o mesmo é de esquerda e que não tínhamos nada a ver com isso.

He’s Alive

“Where will he go next? This phantom from another time, this resurrected ghost of a previous nightmare. Chicago? Los Angeles? Miami, Florida? Vincennes, Indiana? Syracuse, New York? Anyplace, everyplace, where there’s hate, where there’s prejudice, where there’s bigotry. He’s alive. He’s alive so long as these evils exist. Remember that when he comes to yourContinuar lendo “He’s Alive”

Org (Fernando Birri, 1979)

Em honra do cineasta argentino Fernando Birri (1925 – 2017) Nunca pensei assistir um dia o Terence Hill protagonizando um filme experimental. Como o próprio Birri indica, o filme dele é para ser visto como se fossem pranchas de Rorschach e a partir daí liberar a asssociação livre. Como quem amarra a narrativa exposta eContinuar lendo “Org (Fernando Birri, 1979)”

Gerald B. Greenberg (1936 – 2017)

Um dos grandes editores que o cinema teve, top-12 então: 1-Apocalipse Now (Francis Ford Coppola, 1979) 2- Operação França (The French Connection, William Friedkin, 1971) 3- Vestida para Matar (Dressed to Kill, Brian de Palma, 1980) 4- O Portal do Paraíso (Heaven’s Gate, Michael Cimino, 1980) 5- Os Intocáveis (The Intouchables, Brian de Palma, 1987)Continuar lendo “Gerald B. Greenberg (1936 – 2017)”

Joe Cocker (1944 – 2014)

Acho que alguém da Rolling Stone acompanha esse blog, fizeram um top 5 lá também com praticamente as mesmas músicas, quando meu critério aqui foram grandes momentos do cinema embalados por Cocker, já que no repertório dele há músicas bem melhores pra que eles pudessem fazer um top sem plagiar ninguém.

Billie Whitelaw (1932 – 2014)

Top 5, então: 1- Maurice (James Ivory, 1987) 2- Frenesi (Frenzy, Alfred Hitchcock, 1972) 3- A Profecia (The Profecy, Richard Donner, 1976) 4- Chumbo Grosso (Hot Fuzz, Edgar Wright, 2007) 5- Princípe sem Palácio (Leo the Last, John Boorman, 1970) Como ela é considera a maior interprete de Beckett do século XX, deixo aqui tambémContinuar lendo “Billie Whitelaw (1932 – 2014)”