24 Frames: 55 Dias em Pequim (55 Days at Peking, Ray/Green/Marton, 1963)

One morning that summer looking up from his feet Nick told me while making 55 Days to Peking he’d had a nightmare and that when he woke up from the nightmare he knew he would not complete another film in this lifetime. Susan Ray – I Was Interrupted: Nicholas Ray on Making Movies Taí umaContinuar lendo “24 Frames: 55 Dias em Pequim (55 Days at Peking, Ray/Green/Marton, 1963)”

Cem anos Nicholas Ray – Parte 2

Top “resto”: Top “Uncredited”, cortesia Howard “fucking nuts” Hughes: 1- Macao (Josef von Sternberg/Mel Ferrer/Nicholas Ray/Robert Stevenson, 1952) 2- A Estrada dos Homens sem Lei (The Racket, John Cromwell/Mel Ferrer/Tay Garnett/Nicholas Ray/Sherman Todd, 1951) 3- Andrócles e o Leão (Androcles and the Lion, Chester Erskine/Nicholas Ray, 1952) 4- Roseanna McCoy (Irving Reis/Nicholas Ray, 1949) NotaContinuar lendo “Cem anos Nicholas Ray – Parte 2”

Cem anos de Robert Taylor

O cara era deslumbrante, inspirou o visual do Diabolik e foi casado com Babs Stanwyck, for Christ sake! Então o fato dele ser protagonista de dois dos meus mais favoritos filmes de gangster (Party Girl e Johnny Eager) não tem a mínima importância, é claro. Top-dúzia, então: Nota 1: Sabe quem deveria ter filmado oContinuar lendo “Cem anos de Robert Taylor”

Centenário de Tennessee Williams

Top-dúzia do homem no cinema: Nota 1: This Property Is Condemned não é propriamente do Williams (inclusive ele pediu para tirar seu nome dos créditos), apenas o prólogo e epílogo o são. Nota 2: Minha peça favorita do Williams é The Glass Menagerie, não só porque é a mais belamente escrita mas por ser, eContinuar lendo “Centenário de Tennessee Williams”

24 Frames: Pandora and the Flying Dutchman (Albert Lewin, 1951)

Com efeito, seria necessário poder afirmar que a imagem é objetiva quando a coisa ou o conjunto são vistos do ponto de vista de alguém que permanece exterior a esse conjunto. Trata-se de uma definição possível, mas exclusivamente nominal, negativa e provisória. Pois o que nos garante que o que inicialmente tomávamos como exterior aoContinuar lendo “24 Frames: Pandora and the Flying Dutchman (Albert Lewin, 1951)”

As Musas de George Cukor – Parte 1

Porque não faz o mínimo sentido ter feito uma seleção das atrizes de Allen e não do mais notório “diretor de mulheres”, o homem pela qual todas as divas clamavam: Mr Cukor.

Cem anos de Errol Flynn – Parte 3

28- As Irmãs (The Sisters, Anatole Litvak, 1938)Bette Davis e Errol Flynn se odiavam mas souberam muito bem disfarçar o desafeto mútuo em As Irmãs. Todos sabemos da excelência de Bette Davis como atriz, mas ela prova a sua superioridade como mulher pelo simples fato de conseguir o que poucos seres humanos poderiam: sentir desprezoContinuar lendo “Cem anos de Errol Flynn – Parte 3”

Centenário de James Mason – Parte 1

– I have a passion for James Mason. – Is he good? – Absolutely terrific. So attractively sinister! Taurus, the bull, you know. – Very obstinate. – Really? Diálogo de Festim Diabólico (Rope, Alfred Hitchcock, 1948) Certa vez li uma definição certeira de que Mason nos anos 40 era a personificação de Heathcliff, Mr RochesterContinuar lendo “Centenário de James Mason – Parte 1”

Cem anos de James Mason – Parte 7

72- Madame Bovary (Vincente Minelli, 1949)Mason é o próprio Flaubert defendendo sua criatura nos tribunais franceses de sua época. Tenta-se colocar a perspectiva do autor com o próprio narrando as peripécias de sua personagem mais famosa, é uma forma narrativa interessante mas não há quem suporte a protegida do Selznick, Jennifer Jones, encarnando uma dasContinuar lendo “Cem anos de James Mason – Parte 7”

Cem anos de James Mason – Parte 8

83- The Bells Go Down (Basil Dearden, 1943)Mason interpretou todo tipo de pessoa e caráter, nesta produção da Ealing Studios a vez chegou para uma heróico bombeiro. Durante a segunda guerra com os bombardeios constantemente arrasando a Inglaterra, o Corpo de Bombeiros era algo mais importante do que o próprio exército e este filme teveContinuar lendo “Cem anos de James Mason – Parte 8”

O Homem morreu: Jack Cardiff (1914 – 2009)

Sexy Witch migrou (como tantos outros)

Qualquer um que aprecie um pouco de liberdade de expressão acaba saindo do Blogger, passei dois ou três anos por lá e os problemas eram recorrentes, isso porque saí antes que as coisas ficassem realmente feias como de fato ficaram e com o passar do tempo fui vendo uma debandada geral de blogs fugindo doContinuar lendo “Sexy Witch migrou (como tantos outros)”

Centenário de Joseph L. Mankiewicz

Top 5 do homem: 1- Trama Diabólica/Jogo Mortal (Sleuth, 1972)Laurence Olivier e Michael Caine num duelo até a morte? Aqui Mankiewicz levou ao topo sua obsessão com o tema de duelo de egos que perpassou toda a sua carreira, nada mais adequado do que transitar a vida real para o cinema quando Sir Olivier eraContinuar lendo “Centenário de Joseph L. Mankiewicz”

Os Assassinos: The Killers 1946 versus The Killers 1964

De um lado temos Robert Siodmak, do outro Don Siegel. De um lado temos Burt Lancaster, Ava Gardner e Edmond O’Brien, do outro John Cassavetes, Angie Dickinson e Lee Marvin. E no meio de todo esse povo bom temos Ernest Hemingway. Na verdade o conto de Hemingway apenas serve de base para a introdução doContinuar lendo “Os Assassinos: The Killers 1946 versus The Killers 1964”

Centenário de Robert Surtees