Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1968

1- O Bandido da Luz Vermelha (Rogério Sganzerla)Cara, que absurdo! Eu era muito nova quando assisti pela primeira vez este filme e nem sabia exatamente o que estava vendo, mas totalmente enfeitiçada e adorando. Depois de algumas revisões na fase adulta, a conclusão a que se chega é de fato ser um dos meus filmesContinuar lendo “Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1968”

Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1995

1- Uma Jornada Pessoal Através do Cinema Americano (A Personal Journey with Martin Scorsese Through American Movies, 1995)E tio Martin nos cem anos de cinema dividindo sua sabedoria conosco, os reles mortais, lembro de ter assistido isso na finada rede Manchete, onde era exibido um episódio por domingo. Nem é preciso dizer que é aContinuar lendo “Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1995”

Repassando Jake Kasdan

Sempre rola os filhos de não-sei-quem que acabam por seguir a mesma carreira dos pais, Jason Reitman já provou ser melhor que o pai Ivan, mas façamos justiça: o filho do Lawrence também têm as manhas. Antes de se embrenhar em um dos filmes mais bisonhos da história (O Apanhador de Sonhos, qual mais?), papaiContinuar lendo “Repassando Jake Kasdan”

Os Filmes Bacanas de Cada Ano que Vivi: 2007

Vi esse esqueminha lá no blog do Léo e como sou invejosa para coisas bacanas, farei também… que além da lista do Dança Fragmentada, rolaram a listas do Universo Tangente; Discreto blog da Burguesia; Vida ordinária. Veja bem, tais citações não serão os melhores filmes de cada ano na minha opinião pessoal, mas sim osContinuar lendo “Os Filmes Bacanas de Cada Ano que Vivi: 2007”

Kachi-Kachi Yama (1965)

Que um dos maiores artistas do Japão represente aqui o centenário, especialmente por esse curta ser tão ocidental. É claro que não ia esquecer de um dia que me dá vontade sair na rua vestida de gueixa (tá, não faço estilo gueixa e me sentiria mais à vontade de samurai com uma katana bem grande)Continuar lendo “Kachi-Kachi Yama (1965)”