Centenário de Peter Bull

Top 5: 1- Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb (Stanley Kubrick, 1964) 2- Doctor Dolittle (Richard Fleischer, 1967) 3- The Green Man (Basil Dearden, Robert Day, 1956) 4- The Tempest (Derek Jarman, 1979) 5- The Horse’s Mouth (Ronald Neame, 1958)

Ludwig Josef Johann Wittgenstein – Michael Derek Elworthy Jarman

Jarman may take on the Wittgenstein script only to distance himself from his subject, but Wittgenstein also leads to a crisis in Jarman’s own aesthetic sensibility. Jarman likes to assemble cinematic elements through half-conscious and seemingly random association. For example, when the narrator tells us of Wittgenstein’s going to Manchester University to study aeronautics, theContinuar lendo “Ludwig Josef Johann Wittgenstein – Michael Derek Elworthy Jarman”

Wild Horses… again.

Lawrence writes only that Connie “had recurrent violent dreams, of horses, of a mare which had been feeding quietly, and suddenly went mad” and later that “there was a group of horses, and a mare that would go mad and lash at the others with her heels and tear them with her teeth!” Russell’s versionContinuar lendo “Wild Horses… again.”

Michael Gough (1917 – 2011)

Top-dúzia de cortar os pulsos por ter que deixar certos filmes de fora: Nota: E o cara está no elenco de um dos filmes que mais gostaria de ver, mas o dito ainda não me chegou às mãos e nem sequer sei se ainda existe cópia em algum lugar, o único verdadeiramente dirigido pelo Pressburger,Continuar lendo “Michael Gough (1917 – 2011)”

24 Frames: Os Demônios (The Devils, Ken Russell, 1971)

Todavia, naquela etapa de sua carreira, a única via de escapatória que lhe resultava acessível era a do afundamento na sexualidade. Ela tinha começado por tolerar, deliberadamente, a fantasia de viver uma aventura amososa com seu beau ténébreux, o desconhecido, mas excitantemente notório por sua má reputação, Urbain Grandier. E, claro, com o tempo, umaContinuar lendo “24 Frames: Os Demônios (The Devils, Ken Russell, 1971)”

24 Frames: Sebastiane (Derek Jarman/Paul Humfress, 1976)

Ou feliz dia de São Sebastião. Losing his religion: Saint Sebastian as contemporary gay martyr ‘My dear, I’ve done some pieces which will delight you… They’re a new departure, newish anyway, and rather religious and full of feeling. One’s a kind of sacra coversazione between Saint Sebastian and John the Baptist. The young man whoContinuar lendo “24 Frames: Sebastiane (Derek Jarman/Paul Humfress, 1976)”

A Tempestade (The Tempest, 1979)

The only British feature director whose work is in the first rank – Jarman sobre Michael Powell Michael Powell passou mais de vinte anos de sua vida correndo atrás da sua tão sonhada adaptação de The Tempest, do início dos anos 50 até meados dos 70, quando quase chegou às vias de fato com JamesContinuar lendo “A Tempestade (The Tempest, 1979)”

Aria (1987)

Nicolas Roeg – Un Ballo in Maschera (Giuseppe Verdi) Devo julgar que este segmento é verdadeiramente uma pequena obra prima. Roeg leva às últimas consequências o conceito de Baile de Máscaras, onde as personas se mesclam, sejam no âmbito social quanto no sexual, mulheres em papéis de homens, mulheres em papéis de mulheres, homens emContinuar lendo “Aria (1987)”

Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1993

1- Feitiço do Tempo (Groundhog Day)Sério candidato a maior comédia da década, com o mote roubado de um episódio do Twilight Zone de repente o dia da Marmota de Punxsutawney passou a ser comemorado no mundo todo (até por mim, diga-se), especialmente devido ao humor deadpan de Bill Murray ao qual o colega Caça-Fantasma HaroldContinuar lendo “Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1993”