Cem anos Nicholas Ray – Parte 2

Top “resto”: Top “Uncredited”, cortesia Howard “fucking nuts” Hughes: 1- Macao (Josef von Sternberg/Mel Ferrer/Nicholas Ray/Robert Stevenson, 1952) 2- A Estrada dos Homens sem Lei (The Racket, John Cromwell/Mel Ferrer/Tay Garnett/Nicholas Ray/Sherman Todd, 1951) 3- Andrócles e o Leão (Androcles and the Lion, Chester Erskine/Nicholas Ray, 1952) 4- Roseanna McCoy (Irving Reis/Nicholas Ray, 1949) NotaContinuar lendo “Cem anos Nicholas Ray – Parte 2”

Centenário de Jack Carson

Top-dúzia: 1- Esse Mundo É um Hospício (Arsenic and Old Lace, Frank Capra, 1944) 2- Gentleman Jim (Raoul Walsh, 1942) 3- A Mulher Faz o Homem (Mr. Smith Goes to Washington, Frank Capra, 1939) 4- Uma Loira com Açúcar (The Strawberry Blonde, Raoul Walsh, 1941) 5- Nasce uma Estrela (A Star is Born, George Cukor,Continuar lendo “Centenário de Jack Carson”

Centenário de Elias Kazanjoglou – Parte 2

13- O Compromisso (The Arrangement, 1969) Everyone become a salesman here. If you don’t sell anything else, you sell yourself. Ours is a society dominated by business, and the economic pressure even at the upper-middle-class level is fantastic. The epitome of this business civilization is the advertising industry. Everyone feels some degradation, some violation ofContinuar lendo “Centenário de Elias Kazanjoglou – Parte 2”

25 atores

Mesmo esqueminha de entre parênteses constar o meu filme favorito de cada. Por um motivo ou outro, esses caras me fazem tirar a bunda da cadeira para ir atrás de filmes em que estejam presentes. Mas aí alguém me pergunta, cadê Hugh Laurie, Peter Cook e Sellers da minha lista? Oras, haverá um Parte 2Continuar lendo “25 atores”

O Mulherengo (Lady Killer, 1933)

Cagney é um cara engraçado. Muito engraçado. Isso somado a todos os seus outros infinitos talentos em psicose dramática, canto e dança, o torna uma das mais irresistíveis e talentosas estrelas de sempre. Depois de toda aquele rebombar de caras durões no início dos anos 30 ele se joga nessa auto-sátira sobre o meliente queContinuar lendo “O Mulherengo (Lady Killer, 1933)”

Cupido Não Tem Bandeira (One, Two, Three, 61)

Cupido Não Tem Bandeira é uma das grandes obras de Billy Wilder, mas por alguma razão desconhecida não é reverenciado como deveria. O que explicaria este fato talvez seja a premissa das piadas, praticamente todas são de natureza histórica, política ou cinematográfica, quase não há piadas puras que se possam entender sem ter assistido aqueleContinuar lendo “Cupido Não Tem Bandeira (One, Two, Three, 61)”