Top 5: Menção Honrosa: “Participação” em Cliente Morto não Paga (Dead Men Don’t Wear Plaid, Carl Reiner, 1982)
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Top-dúzia Alfred Hitchcock
Porque o Vlademir Lazo fez e sou invejosa, ué.
Tudo que é bom vem aos pares: Mason & Ryan
Essa é uma escolha que estou impossibilitada de fazer. Mentira, no final sempre escolho o Mason, até contra Cary Grant. Mason’s atypicality rendered him inappropriate for roles that required ‘ordinariness’. John Ellis commented on the tensions between Mason’s matinee idol status and his role in his second American film, Caught (1949). The director, Max Ophuls,Continuar lendo “Tudo que é bom vem aos pares: Mason & Ryan”
Centenário de Nicholas Ray – Parte 1
Não tem muito o que dizer não, já tem gente suficiente puxando o saco dele. E definitivamente não tenho a mínima idéia de como fazer um top, pra isso teria que rever tantos filmes que há séculos não vejo, mesmo assim vai uma impressão, top-dúzia: Nota 1: Olhando para a foto do Lonely Place, RayContinuar lendo “Centenário de Nicholas Ray – Parte 1”
Cem anos de Lucille Ball
A mulher é conhecida até hoje como o maior ícone da TV de todos os tempos, não só nos EUA, mas algo que acabou se espalhando pelo mundo (talvez não na Rússia, rá!), mas antes disso ela já demonstrava todo o seu talento como show-woman quando ainda era a ruivassa rainha dos filmes B dosContinuar lendo “Cem anos de Lucille Ball”
Sidney Lumet (1924 – 2011)
Agora, ESSE cara foi importante na minha educação, não apenas cinematográfica, mas ética também. Tudo que você precisa saber sobre a vida pode aprender através dos filmes dele, em especial Network, Serpico, Dog Day Afternoon e 12 Angry Men. Top-dúzia, então: Nota: E além de tudo é o cineasta com quem mais o James MasonContinuar lendo “Sidney Lumet (1924 – 2011)”
Centenário de Jack Carson
Top-dúzia: 1- Esse Mundo É um Hospício (Arsenic and Old Lace, Frank Capra, 1944) 2- Gentleman Jim (Raoul Walsh, 1942) 3- A Mulher Faz o Homem (Mr. Smith Goes to Washington, Frank Capra, 1939) 4- Uma Loira com Açúcar (The Strawberry Blonde, Raoul Walsh, 1941) 5- Nasce uma Estrela (A Star is Born, George Cukor,Continuar lendo “Centenário de Jack Carson”
24 Frames: Pandora and the Flying Dutchman (Albert Lewin, 1951)
Com efeito, seria necessário poder afirmar que a imagem é objetiva quando a coisa ou o conjunto são vistos do ponto de vista de alguém que permanece exterior a esse conjunto. Trata-se de uma definição possível, mas exclusivamente nominal, negativa e provisória. Pois o que nos garante que o que inicialmente tomávamos como exterior aoContinuar lendo “24 Frames: Pandora and the Flying Dutchman (Albert Lewin, 1951)”
Todos os gatos do mundo de James Mason
Books and cats make the best furnishing for a room.Cats do not have to be shown how to have a good time, for they are unfailing ingenious in that respect.
Anton Walbrook versus James Mason
O que liga ambos aqui não é necessariamente Moira Shearer e o balé e sim talvez uma inspiração comum: Max Reinhardt. O Lermontov de Red Shoes é notoriamente inspirado em Sergei Diaghilev (com uma pitada de Alexander Korda), assim como o Coutray de The Story of Three Loves é notoriamente uma homenagem ao pai doContinuar lendo “Anton Walbrook versus James Mason”
Lynn Redgrave (1943 – 2010)
Completamente arrepiada ao ler essa notícia, não é apenas a minha terceira favorita do clã (depois de Michael e Vanessa, é claro), é também a terceira morte da família em menos de um ano. Terrível, terrível. Top 5:
Top dúzia: Joan Bennett
Homenagem ao centenário da moça, digamos que ela foi musa de um pessoal razoavelmente bom, não? Dentre seus méritos, o mais notório é fato de ter trabalhado tantas vezes com Fritz Lang, pois a lenda reza que era raro alguém ter paciência em travar uma parceria mais longeva com o senhor Fritz – parceria esta que terminou com os constantes atritos e retumbante bagunça durante as filmagens do seu pseudo-Rebecca-pseudo-Jane Eyre.
Os Musos de Sam Peckinpah – Parte 4
Top dúzia: Robert Ryan
Max Reinhardt was the most tremendous and important person to have ever influenced my career and my work. – Bob Ryan provando que Reinhardt não fora apenas um dos pais do teatro moderno e do cinema alemão, mas dele também. Sem Reinhardt não existiria Lang, Murnau, Lubitsch e outros desocupados, por consequência não existiria todoContinuar lendo “Top dúzia: Robert Ryan”
Centenário de James Mason – Parte 1
– I have a passion for James Mason. – Is he good? – Absolutely terrific. So attractively sinister! Taurus, the bull, you know. – Very obstinate. – Really? Diálogo de Festim Diabólico (Rope, Alfred Hitchcock, 1948) Certa vez li uma definição certeira de que Mason nos anos 40 era a personificação de Heathcliff, Mr RochesterContinuar lendo “Centenário de James Mason – Parte 1”
Cem anos de James Mason – Parte 2
13- O Outro Homem (The Man Between, Carol Reed, 1953)I can warm your feet for you. It’s a pity you can’t do anything about my heart. Mais um dos inesquecíveis tipos da galeria “sou canalha, mas sou legal” de Mr Mason. Tão bom quanto Odd Man Out e The Third Man, pode-se dizer que éContinuar lendo “Cem anos de James Mason – Parte 2”
Cem anos de James Mason – Parte 3
25- O Veredito (The Verdict, Sidney Lumet, 1982)São poucos os dramas de tribunal realmente bons, a maioria esmagadora são um pé no saquinho, esse felizmente é excessão, não só porque o Lumet sempre foi um baita diretor e o Mamet um baita escritor, mas sobretudo porque quem segura as pontas é a dobradinha Newman-Mason duelandoContinuar lendo “Cem anos de James Mason – Parte 3”
Cem anos de James Mason – Parte 4
37- Brincadeira de Criança (Child’s Play, Sidney Lumet, 1972)Tenho trauma e medo de professores de latim, especialmente daqueles que passaram por seminário, para meu desespero Mr Mason encarna uma dessas pragas, com maestria já que ele me fez recordar exatamente como eram: mesquinhos, venenosos, sádicos e moralistas. É um filme pesado e peculiar do Lumet,Continuar lendo “Cem anos de James Mason – Parte 4”
Cem anos de James Mason – Parte 5
49- Candlelight in Algeria (George King, 1944)Ah, os problemas morais do bigode! Aqui temos a nossa heroína vivida por Carla Lehmann passando a primeira metade do filme a desconfiar do caráter de Mr Mason só porque ele ostenta um bigode! Não, isso não é uma teoria, a personagem deixa claro que não pode confiar emContinuar lendo “Cem anos de James Mason – Parte 5”
Cem anos de James Mason – Parte 6
61- Mulher Diabólica (The Wicked Lady, Leslie Arliss, 1945)Outro trabalho na fase em que Mason estava no Gainsborough Studios e que fez a sua fama. Num filme onde a protagonista é uma anti-heroína, Mason faz as vezes do anti-herói. Em tempos de Segunda Guerra só a mulherada ia ao cinema, isso quando os arianos continentaisContinuar lendo “Cem anos de James Mason – Parte 6”
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