Top dúzia: Robert Ryan

Max Reinhardt was the most tremendous and important person to have ever influenced my career and my work. – Bob Ryan provando que Reinhardt não fora apenas um dos pais do teatro moderno e do cinema alemão, mas dele também. Sem Reinhardt não existiria Lang, Murnau, Lubitsch e outros desocupados, por consequência não existiria todoContinuar lendo “Top dúzia: Robert Ryan”

Centenário de Errol Flynn – Parte 1

But I have a confession to make. Do you know, I think I like Mason as much as Errol Flynn? Diálogo de Festim Diabólico (Rope, Alfred Hitchcock, 1948) Já vou dizendo: nunca fui grande fã dele, ao menos não em virtude dos filmes, mas o mito Flynn é impossível ser desprezado, afinal, só tendo muitaContinuar lendo “Centenário de Errol Flynn – Parte 1”

Cem anos de James Mason – Parte 6

61- Mulher Diabólica (The Wicked Lady, Leslie Arliss, 1945)Outro trabalho na fase em que Mason estava no Gainsborough Studios e que fez a sua fama. Num filme onde a protagonista é uma anti-heroína, Mason faz as vezes do anti-herói. Em tempos de Segunda Guerra só a mulherada ia ao cinema, isso quando os arianos continentaisContinuar lendo “Cem anos de James Mason – Parte 6”

A Noite dos Coelhos (Night of the Lepus, 1972)

Estive recordando das minhas piras com pequenos coelhos sanguinolentos da semana passada e me lembrei de um filme que nunca havia assistido sobre coelhos assassinos e fui conferí-lo: A Noite dos Coelhos. Pois é, sabe o que pensei? Que a galera do Monty Python deve ter lembrado desse filme quando fez o coelho do EmContinuar lendo “A Noite dos Coelhos (Night of the Lepus, 1972)”