Top 5, então: 1- O Desprezo (Le Mépris, Jean Luc Godard, 1963) 2- Se Versalhes Falasse (Si Versailles m’était conté, Sacha Guitry, 1954) 3- Histórias Extraordinárias: William Wilson (Histoires extraordinaires, Louis Malle, 1968) 4- Viva Maria! (Louis Malle, 1965) 5- E Deus Criou a Mulher (Et Dieu… créa la femme, Roger Vadim, 1956)
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Centenário de Carlo Ponti
É humanamente impossível fazer um top dos filmes produzidos por ele, mas dá pra citar alguns dos favoritos num top dúzia.
24 Frames: Sangue Ardente (Hot Blood, Nicholas Ray, 1956)
If the cinema no longer existed, Nicholas Ray alone gives the impression of being capable of reinventing it, and what is more, of wanting to. While it is easy to imagine John Ford as an admiral, Robert Aldrich on Wall Street, Anthony Mann on the trail of Belliou la Fumee or Raoul Walsh as aContinuar lendo “24 Frames: Sangue Ardente (Hot Blood, Nicholas Ray, 1956)”
Achado bloguístico do dia: Tenho Estado a Ler Whitman
Tenho Estado a Ler Whitman Concordo com a frase acima, talvez minhas entranhas tenham mais a ver com Heathcliff e Rochester do que com Colonel Brandon e Mr Darcy, embora esses dois últimos seriam mesmo opções melhores para uma pessoa sensata. As Brontë eram demasiado intensas para pessoas que passaram grande parte da vida enfurnadasContinuar lendo “Achado bloguístico do dia: Tenho Estado a Ler Whitman”
Plus: Présentation ou Charlotte et son steak (1960)
Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1961
Donald and the Wheel (Hamilton Luske)
Aria (1987)
Nicolas Roeg – Un Ballo in Maschera (Giuseppe Verdi) Devo julgar que este segmento é verdadeiramente uma pequena obra prima. Roeg leva às últimas consequências o conceito de Baile de Máscaras, onde as personas se mesclam, sejam no âmbito social quanto no sexual, mulheres em papéis de homens, mulheres em papéis de mulheres, homens emContinuar lendo “Aria (1987)”
Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1963
A Casa é Escura (Khaneh Siah Ast, Forugh Farrokhzad) Nota: Para manter viva esta série, agora não há mais anotações bobas, nem numeração, nem grau de importância pessoal, são só filmes que muito me apetecem por um motivo ou outro. Só não vale passar de 10.
Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1966
1- O Incrível Exército de Brancaleone (L’ Armata Brancaleone, Mario Monicelli)Antes de Monty Python houve Mario Monicelli & Co. Top 5 melhores comédias de sempre, sátira política ácida e obra prima da linguagem cômica. Este blog deveria se chamar Brancaleonando e não Quixotando em homenagem a personagem ainda mais patética do que o próprio Quixote.Continuar lendo “Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1966”
Dia Mundial do Livro
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Sympathy For The Devil (1968)
Morre Jean-Claude Brialy (1933 – 2007)
Uma Mulher é Uma Mulher (Une femme est une femme, 1961)
Christophe Pollock (1955 – 2006)
Em tempos de fotografar Para Sempre Mozart (For Ever Mozart, Jean-Luc Godard, 1996)
Acossado (À bout de Souffle, 1960)
Legendas em Inglês
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