Arquivos da tag:Jean Renoir
Centenário de Jean-Louis Barrault
*Por Dora Maar (1936/37) Top-10: 1- La Ronde (Max Ophüls, 1950) 2- O Boulevard do Crime (Les Enfants du Paradis, Marcel Carné, 1945) 3- Família Exótica (Drôle de Drame, Marcel Carné, 1937) 4- Beethoven (Un Grand Amour de Beethoven, Abel Gance, 1936) 5- O Mais Longo dos Dias (The Longest Day, Ken Annakin/Andrew Marton/Bernhard Wicki/DarrylContinuar lendo “Centenário de Jean-Louis Barrault”
Centenário de Paulette Goddard
Há contovérsias novamente, as fontes sobre o ano de nascimento de Miss Goddard variam entre os anos de 1905 e 1914, enfim, não importa, a mulher foi uma das mais infinitamente belas do cinema, além de uma atriz sensacional, então top-dúzia nela, oras. Coloque uma peruca preta de cabelos cacheados na Naomi Watts e temosContinuar lendo “Centenário de Paulette Goddard”
Cem anos de Simone Simon
Qualquer pessoa que tenha sido musa na vida e na arte de Max Ophüls e George Gershwin merece todos os louvores possíveis, como se não bastasse mérito tão elevado, Simon foi o protótipo de tudo que a mulher francesa representa para o cinema – indo da ingenuidade sexy à mais absoluta representação do devious, deixandoContinuar lendo “Cem anos de Simone Simon”
Top dúzia: Joan Bennett
Homenagem ao centenário da moça, digamos que ela foi musa de um pessoal razoavelmente bom, não? Dentre seus méritos, o mais notório é fato de ter trabalhado tantas vezes com Fritz Lang, pois a lenda reza que era raro alguém ter paciência em travar uma parceria mais longeva com o senhor Fritz – parceria esta que terminou com os constantes atritos e retumbante bagunça durante as filmagens do seu pseudo-Rebecca-pseudo-Jane Eyre.
Centenário de Sylvia Bataille
Sylvia Bataille em Divertimento Campestre/Um Poema à Natureza (Une Partie de Campagne, 1936) Essa sim foi musa em toda a glória do termo, de Georges Bataille à Jacques Lacan, a inspiração lhe era inata.
Centenário de Janie Marèse
A Cadela (La Chienne, Jean Renoir, 1931). Morreu num acidente de carro a caminho da Premiére deste mesmo filme.
Fritz Lang versus Jean Renoir – 2º Round
Jean Renoir: A Cadela (La Chienne, 1931)E tem início o realismo poético de Renoir na forma que o fez famoso. Ninguém é legal, ninguém é bonzinho, ninguém tem o caráter livre de falhas em A Cadela, mesmo os personagens de boa índole em um momento ou outro se tornarão filhos da puta. Numa visão geralContinuar lendo “Fritz Lang versus Jean Renoir – 2º Round”
Fritz Lang versus Jean Renoir
Jean Renoir: A Besta Humana (La Bête Humaine, 1938) Muitos do filmes com Jean Gabin do final dos anos 30 são taxados de pré-noir, mais uma vez foram os franceses que jogaram a isca para o surgimento de um dos mais admiráveis gêneros do cinema americano, todos os caras durões que se fodem por causaContinuar lendo “Fritz Lang versus Jean Renoir”
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