Top dúzia: Joan Bennett

Homenagem ao centenário da moça, digamos que ela foi musa de um pessoal razoavelmente bom, não? Dentre seus méritos, o mais notório é fato de ter trabalhado tantas vezes com Fritz Lang, pois a lenda reza que era raro alguém ter paciência em travar uma parceria mais longeva com o senhor Fritz – parceria esta que terminou com os constantes atritos e retumbante bagunça durante as filmagens do seu pseudo-Rebecca-pseudo-Jane Eyre.

Olhos Castanhos (Big Brown Eyes, 1936)

Que decepcionante. Só por ser um Raoul Walsh já seria digno de todo interesse, some a isso um elenco que inclua Joan Bennett e Lloyd Nolan – melhorou, não? Aí o que acontece? Resolvem escalar num mesmo filme dois atores que separados normalmente fariam palpitar os corações de todas as senhoiras presentes numa sala deContinuar lendo “Olhos Castanhos (Big Brown Eyes, 1936)”

As Musas de George Cukor – Parte 5

Cem anos de James Mason – Parte 2

13- O Outro Homem (The Man Between, Carol Reed, 1953)I can warm your feet for you. It’s a pity you can’t do anything about my heart. Mais um dos inesquecíveis tipos da galeria “sou canalha, mas sou legal” de Mr Mason. Tão bom quanto Odd Man Out e The Third Man, pode-se dizer que éContinuar lendo “Cem anos de James Mason – Parte 2”

Fritz Lang versus Jean Renoir – 2º Round

Jean Renoir: A Cadela (La Chienne, 1931)E tem início o realismo poético de Renoir na forma que o fez famoso. Ninguém é legal, ninguém é bonzinho, ninguém tem o caráter livre de falhas em A Cadela, mesmo os personagens de boa índole em um momento ou outro se tornarão filhos da puta. Numa visão geralContinuar lendo “Fritz Lang versus Jean Renoir – 2º Round”