Centenário de Freddie Francis

Freddie Francis, um dos grandes cineastas que delinearam o cinema de horror inglês nas décadas de 60 e 70, revezando entre a Amicus e a Hammer. Além de cineasta, se notabilizou como diretor de fotografia de obras de grandes diretores. Top-5 como diretor: Top-5 como diretor de fotografia:

24 Frames: O Espião que Sabia Demais (Tinker Tailor Soldier Spy, Tomas Alfredson, 2011)

Quanto maior o número de identidades que uma pessoa tem, mas elas expressam aquilo que essa pessoa oculta. … Poucas pessoas são capazes de resistir ao impulso de dar expressão a seus anseios quando estão fantasiando a respeito de si mesmas. – John Le Carré

Bill Hunter (1940 – 2011)

As long as the director told me where to stand and what to say, I was happy. Anyone who says there’s any more to it than that is full of bullshit. Esse cara foi um ícone da minha adolescência, namorado da Bernie, casado com a moça do ping-pong, pai da Muriel e nêmesis da dançaContinuar lendo “Bill Hunter (1940 – 2011)”

Top-dúzia: David Edward Samuel Ernest Peckinpah Jr.

Você confiaria num homem com um nome desses? Bloody Sam soa muito mais respeitável. Morreu há exatos 25 anos e 59 é muito jovem para se morrer. Nota: Agora deixe-me evidenciar o porquê prefiro Convoy a obras mais bem quistas como Ride the High Country e The Deadly Companions, ambos que muito aprecio, mas oContinuar lendo “Top-dúzia: David Edward Samuel Ernest Peckinpah Jr.”

Os Musos de Sam Peckinpah – Parte 4

Aria (1987)

Nicolas Roeg – Un Ballo in Maschera (Giuseppe Verdi) Devo julgar que este segmento é verdadeiramente uma pequena obra prima. Roeg leva às últimas consequências o conceito de Baile de Máscaras, onde as personas se mesclam, sejam no âmbito social quanto no sexual, mulheres em papéis de homens, mulheres em papéis de mulheres, homens emContinuar lendo “Aria (1987)”

Os bons tempos voltaram… vamos gozar outra vez! Ou Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal ( Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull, 2008 )

Que a sinceridade prevaleça desde o princípio: lacrimejei o filme todo. Pronto, falei. Partindo da premissa que apenas filmes a impulsionar um passado redescoberto me fazem chorar e que a última vez que isso ocorreu foi com Ratatouille no ano passado, chega-se à constatação que se Ratatouillle é a explicação da causa das feridas reabertasContinuar lendo “Os bons tempos voltaram… vamos gozar outra vez! Ou Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal ( Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull, 2008 )”