Top 5, então: 1- Eva (Joseph Losey, 1962) 2- Casanova 70 (Mario Monicelli, 1965) 3- A Rainha Margot (La Reine Margot, Patrice Chéreau, 1994) 4- Confissões á italiana (Signore & Signori, Pietro Germi, 1966) 5- A Moça e o General (La Ragazza e il Generale, Pasquale Festa Campanile, 1967)
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O cara da casa dos fundos…
Centenário de Tennessee Williams
Top-dúzia do homem no cinema: Nota 1: This Property Is Condemned não é propriamente do Williams (inclusive ele pediu para tirar seu nome dos créditos), apenas o prólogo e epílogo o são. Nota 2: Minha peça favorita do Williams é The Glass Menagerie, não só porque é a mais belamente escrita mas por ser, eContinuar lendo “Centenário de Tennessee Williams”
Dame Elizabeth Taylor (1932 – 2011)
Há muito isso já era esperado, mas não deixou de rolar aquele calafrio na espinha de quem está presenciando o fim de uma era. Top-dúzia, então: E que agora ela case com Richard Burton pela terceira vez, ora pois, não dá para imaginar um casal mais interessante em toda história do cinema. Related Articles AnContinuar lendo “Dame Elizabeth Taylor (1932 – 2011)”
Michael Gough (1917 – 2011)
Top-dúzia de cortar os pulsos por ter que deixar certos filmes de fora: Nota: E o cara está no elenco de um dos filmes que mais gostaria de ver, mas o dito ainda não me chegou às mãos e nem sequer sei se ainda existe cópia em algum lugar, o único verdadeiramente dirigido pelo Pressburger,Continuar lendo “Michael Gough (1917 – 2011)”
Sir John Dankworth (1927 – 2010)
Porque sires também fazem jazz, ora pois. Update: The Roulette Years – Parte 1 The Roulette Years – Parte 2 The Roulette Years – Parte 3 The Roulette Years – Parte 4 The Roulette Years – Parte 5 Collaboration! Parte 1 Collaboration! Parte 2 The Zodiac Variations – Parte 1 The Zodiac Variations – ParteContinuar lendo “Sir John Dankworth (1927 – 2010)”
Top dúzia: Robert Ryan
Max Reinhardt was the most tremendous and important person to have ever influenced my career and my work. – Bob Ryan provando que Reinhardt não fora apenas um dos pais do teatro moderno e do cinema alemão, mas dele também. Sem Reinhardt não existiria Lang, Murnau, Lubitsch e outros desocupados, por consequência não existiria todoContinuar lendo “Top dúzia: Robert Ryan”
Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1963
A Casa é Escura (Khaneh Siah Ast, Forugh Farrokhzad) Nota: Para manter viva esta série, agora não há mais anotações bobas, nem numeração, nem grau de importância pessoal, são só filmes que muito me apetecem por um motivo ou outro. Só não vale passar de 10.
Pinter, Losey & Proust
Losey films explore many of the themes that are also recurrent in the Recherche: the deceptiveness of appearances, the complexity of inner thought and emotions and the conflict between different social groups and classes, to name only a few prominent ones. Interested in detail character studies rather than action pictures, Losey, like Proust, meticulously examinesContinuar lendo “Pinter, Losey & Proust”
Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1966
1- O Incrível Exército de Brancaleone (L’ Armata Brancaleone, Mario Monicelli)Antes de Monty Python houve Mario Monicelli & Co. Top 5 melhores comédias de sempre, sátira política ácida e obra prima da linguagem cômica. Este blog deveria se chamar Brancaleonando e não Quixotando em homenagem a personagem ainda mais patética do que o próprio Quixote.Continuar lendo “Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1966”
Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1970
1- De Volta ao Vale das Bonecas (Beyond the Valley of the Dolls, Russ Meyer)You will drink the black sperm of my vengeance! Quando mais o tempo vai passando, mais fico propensa a dizer que este é o melhor filme de Russ Meyer e olhe que sou bem fã de sua fase branco & preto.Continuar lendo “Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1970”
Centenário de Joseph Losey
O Criado (The Servant, 1963)
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