Arquivos da tag:JRR Tolkien

Nota mental: British Neo-Romanticism

The term neo-romanticism is synonymous with post-Romanticism or late Romanticism. It is a long-lived movement in the arts and literature.
It is considered to be a reaction to naturalism. The naturalist in art stresses external observation, whereas the neo-romanticist adds feeling and internal observation. These artists tend to draw their inspiration from artists of the age of high romanticism, and from the sense of place they perceive in historic rural landscapes; and in this they react in general to the ‘ugly’ modern world of machines, new cities, and profit. Characteristic themes include longing for perfect love, utopian landscapes, nature reclaiming ruins, romantic death, and history-in-landscape. Neo-romanticism is often accused by critics of being too insular, too interested in figurative painting and beauty, too fond of intuition, too distrustful of ideological & theoretical ways of comprehending art, and too in love with the past and the idealised / spiritual / haunted landscape. This was particularly so in the decades after both of the world wars.

Professor Severus Snape’s Sorcerer-Tastic, Muggalicious Mid-Summer Movie Quiz

Só porque o meu Sev é o padrinho deste quiz: 1) Second-favorite Stanley Kubrick film. 2) Most significant/important/interesting trend in movies over the past decade, for good or evil. 3) Bronco Billy (Clint Eastwood) or Buffalo Bill Cody (Paul Newman)? 4) Best Film of 1949. 5) Joseph Tura (Jack Benny) or Oscar Jaffe (John Barrymore)?Continuar lendo “Professor Severus Snape’s Sorcerer-Tastic, Muggalicious Mid-Summer Movie Quiz”

Os Filmes Bacanas de Cada Ano que Vivi: 2002

1- As Horas (The Hours)Já fui obcecada por Virginia a ponto de repassar cada linha de seu trabalho, suas biografias e trabalhos das pessoas que faziam parte de seu círculo. Fatalmente não haverá outro filme que delinie as nuances da autora e sua obra tal qual este o fez. 2- No Espelho de Maya DerenContinuar lendo “Os Filmes Bacanas de Cada Ano que Vivi: 2002”

Livros que inexplicavelmente não foram parar nas telas ainda:

1- O Pêndulo de Foucault de Umberto Eco Fala-se de Dan Brown, de Código da Vinci e o diabo a quatro (e eu admiro isso pelo Brown abrir algumas portas culturais a pessoas que desconheciam certas coisas) mas quem quer realmente uma teoria da conspiração munida de maquinaria cerebral digna de um dos maiores semiólogosContinuar lendo “Livros que inexplicavelmente não foram parar nas telas ainda:”