Centenário de Richard Widmark

Top dúzia então: 1- Anjo do Mal (Pickup on South Street, Samuel Fuller, 1953) 2- Sombras do Mal (Night and the City, Jules Dassin, 1950) 3- Céu Amarelo (Yellow Sky, William A. Wellman, 1948) 4- Pânico nas Ruas (Panic in the Streets, Elia Kazan, 1950) 5- Crepúsculo de uma Raça (Cheyenne Autumn, John Ford, 1964)

Nunca aos Domingos (Pote tin Kyriaki, Jules Dassin, 1960)

Em honra do centenário de Jules Dassin

Cem anos de Lucille Ball

A mulher é conhecida até hoje como o maior ícone da TV de todos os tempos, não só nos EUA, mas algo que acabou se espalhando pelo mundo (talvez não na Rússia, rá!), mas antes disso ela já demonstrava todo o seu talento como show-woman quando ainda era a ruivassa rainha dos filmes B dos

Googie Withers (1917 – 2011)

*Momento Jack Nicholson* Não disse há alguns dias que a Googie Withers deveria ter cuidado? Top-dúzia, então: Nota 1: Só para quem perdeu a conta, Miss Withers fez 5 filmes sob a direção de Michael Powell e, infelizmente, a maioria perdidos, foi inclusive Powell que a alçou de extra para personagem de peso, tornando-a assim

Monja Danischewsky

Dassin e Widmark na mesma semana…

Widmark e Gene Tierney na obra de Dassin: Sombras do Mal (Night and the City, 1950) Jules Dassin, um dos mais importantes diretores americanos, morreu aos 96 anos. Isso uma semana após a morte de Richard Widmark com quem trabalhou num dos seus melhores filmes: Sombras do Mal. Dassin fez filmes sensacionais nos EUA, mas

Magali Noël em Rififi (Du rififi chez les hommes, 1955)