Centenário de René Clément

Top dúzia, então: Plus: Soigne ton gauche (1936)

Cem anos de Simone Simon

Qualquer pessoa que tenha sido musa na vida e na arte de Max Ophüls e George Gershwin merece todos os louvores possíveis, como se não bastasse mérito tão elevado, Simon foi o protótipo de tudo que a mulher francesa representa para o cinema – indo da ingenuidade sexy à mais absoluta representação do devious, deixandoContinuar lendo “Cem anos de Simone Simon”

Centenário de Antonio L. Ballesteros

Em tempos de fotografar O Colosso de Rodes (Il Colosso di Rodi, Sergio Leone, 1961) Em tempos de fotografar Os Olhos Frios do Medo (Gli Occhi Freddi della Paura, Enzo G. Castellari, 1971) Em tempos de fotografar Os Últimos Dias de Pompéia (Gli Ultimi Giorni di Pompei, Mario Bonnard / Sergio Leone, 1959)

Top dúzia: Robert Ryan

Max Reinhardt was the most tremendous and important person to have ever influenced my career and my work. – Bob Ryan provando que Reinhardt não fora apenas um dos pais do teatro moderno e do cinema alemão, mas dele também. Sem Reinhardt não existiria Lang, Murnau, Lubitsch e outros desocupados, por consequência não existiria todoContinuar lendo “Top dúzia: Robert Ryan”

O Homem Que Surgiu De Repente (La Course du Lièvre à Travers les Champs, 1972)

Existem pecados infindáveis no mundo. O desprezo por La Course du Lièvre é um dos mais enigmáticos. Por que este filme não é incluído entre os melhores policiais dos anos 70? Aliás, por que não é incluso como um dos melhores policiais não só dos anos 70, mas de sempre? Por que não é apontadoContinuar lendo “O Homem Que Surgiu De Repente (La Course du Lièvre à Travers les Champs, 1972)”