Sophia Loren 8.0

Top-dúzia, então: 1- Os Girassóis da Rússia (I Girasoli, Vittorio de Sica, 1970) 2- Um Dia Muito Especial (Una Giornata Particolare, Ettore Scola, 1977) 3- Duas Mullheres (La Ciociara, Vittorio de Sica, 1960) 4- Arabesque (Stanley Donen, 1966) 5- Sábado, Domingo e Segunda (Sabato, Domenica e Lunedì, Lina Wertmuller, 1990) 6- Bela e Canalha (PeccatoContinuar lendo “Sophia Loren 8.0”

Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1972

1- Os Implacáveis (The Getaway, Sam Peckinpah) Meu primeiro Peckinpah, meu primeiro McQueen. Daquele tipo de filme que imediatamente te faz pensar: por que não existe mais esse cinema? Vez ou outra o Michael Mann ainda salva a nossa alma com um Fogo Contra Fogo ou um Colateral da vida, mas não é a mesmaContinuar lendo “Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1972”

Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1973

1- A Menina e o Porquinho (Charlotte’s Web, Charles A. Nichols/Iwao Takamoto)A Menina e o Porquinho foi a animação seminal da minha infância, coloca para correr qualquer filme dessa lista. O Wilbur chuta até a bunda do Warren Oates se ele der mole. 2- Irmãs Diabólicas (Sisters, Brian De Palma) 73 foi um ano deContinuar lendo “Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1973”

Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1974

1- Uma Mulher Sob Influência (A Woman Under the Influence, John Cassavetes) Os filmes do Cassavetes sempre tiveram um peso realmente significativo em mim, mas nenhum como este. Cassavetes e Rowlands foram o exemplo mais perfeito de casal que se completava na vida e na arte. Assistir aos filmes do Cassavetes nos faz imaginar seContinuar lendo “Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1974”

Tudo azul…

Literalmente tudo azul. A final da Copa hoje não é, para mim, um embate futebolístico e sim um jogo entre a melhor literatura do mundo contra o melhor cinema do mundo, por isso vou dar uma de Ricardo Teixeira e não só escolher o técnico e seu assistente, mas escalar todo o time do jogo,Continuar lendo “Tudo azul…”