Il rapporto del cinema con la psicologia del profondo appare complesso ma innegabile. Viaggio nell’immaginario, il cinema, più delle altre arti, per la peculiarità della sua fruizione – una sala buia dove lo spettatore è sovrastato dalle gigantesche immagini che appaiono sullo schermo – è stato accostato da gran parte della critica al mondo onirico.Continuar lendo “Jung e la cultura del XX secolo: Cinema (Aldo Carotenuto)”
Arquivos da tag:Luis Buñuel
Marie-France Pisier (1944 – 2011)
Isso foi um susto, de repente você começa a pensar que Karina, Adjani, Huppert, Deneuve vão morrer um dia. Belmondo vai morrer, meu deus! Top-dúzia, então: Nota: Deveras peculiar ela estar naquela específica sequência de Fantasmas da Liberdade e anos mais tarde encarnar Madame Verdurin no Proust do Ruiz, a idéia que permeia ambas personagensContinuar lendo “Marie-France Pisier (1944 – 2011)”
Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1961
Donald and the Wheel (Hamilton Luske)
Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1962
Now Hear This (Chuck Jones/Maurice Noble) Nota: Tenho que mencionar o quanto Lawrence da Arábia foi importante no meu desabrochar como cinéfila, assistir aquele filme pela primeira vez foi de tal forma impactante que certamente está entre os três maiores momentos que me fizeram amar o cinema. A comunhão de Maurice Jarre, Freddie Young, PeterContinuar lendo “Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1962”
Mary Ellen Mark: Seen Behind the Scene #1
Nota: Só lembrando que a foto do Sutherland foi alvo de releitura por parte de Annie Leibovitz e Angelina Jolie.
Era uma vez Charles Chaplin e Luis Buñuel
Certa vez Chaplin convidou Buñuel para uma ceia de natal em sua casa, com a indicação que levasse um presente para ser feita a troca à meia noite. Buñuel achando tudo muito burguês chegou à festa com o destino traçado: na dita hora ele colocaria a árvore de natal abaixo a ponta-pés. Dito e feito,Continuar lendo “Era uma vez Charles Chaplin e Luis Buñuel”
Centenário de Lya Lys
A Idade do Ouro (L’Age d’or, 1930)
Terra sem Pão (Las Hurdes, Tierra Sin Pan, 1933)
Legendas em espanhol
Luis Buñuel e seu dry martini
“Num bar, para provocar e entreter um devaneio, é preciso gim inglês. Minha bebida predileta é o dry-martini. Considerando o papel que o dry-martini representou nesta vida que relato, devo dedicar-lhe uma ou duas páginas. Como todos os coquetéis, o dry-martini é provavelmente uma invenção americana. Compõe-se, essencialmente de gim e de algumas gotas deContinuar lendo “Luis Buñuel e seu dry martini”
Você precisa fazer login para comentar.