Top Ten Authors I Would DIE to meet .

*Momento Proust – Segunda Fase*:  Nenhum. Eu só quero ficar na minha cama, bebendo chá e ouvindo um quarteto de cordas. Agora, sério: 1- Marcel Proust, pra ficar na cama com ele, bebendo chá e ouvindo um quarteto de cordas enquanto definhamos lentamente 2- Lord Byron, pra ficar na cama com ele, bebendo vinho eContinuar lendo “Top Ten Authors I Would DIE to meet .”

Achado bloguístico do dia: Tenho Estado a Ler Whitman

Tenho Estado a Ler Whitman Concordo com a frase acima, talvez minhas entranhas tenham mais a ver com Heathcliff e Rochester do que com Colonel Brandon e Mr Darcy, embora esses dois últimos seriam mesmo opções melhores para uma pessoa sensata. As Brontë eram demasiado intensas para pessoas que passaram grande parte da vida enfurnadasContinuar lendo “Achado bloguístico do dia: Tenho Estado a Ler Whitman”

24 Frames: Ringmaster

… e eu? Quem sou eu nessa história? O carrossel? O autor? O apresentador? Um transeunte? Eu sou você. De fato, qualquer um como você. Eu sou a personificação do seu desejo, em desejar saber tudo. As pessoas sempre sabem apenas um lado da realidade e por quê? Porque conseguem enxergar apenas um lado dasContinuar lendo “24 Frames: Ringmaster”

24 Frames: Um Amor de Swann (Un Amour de Swann, Volker Schlöndorff, 1984)

Tinha ela na mão um ramalhete de catleias e Swann viu, sob o véu de renda que lhe cobria os cabelos, flores dessa mesma orquídea presas a uma pluma de penas de cisne. Trazia sob a mantilha um amplo vestido de veludo negro que, num apanhado oblíquo, punha a descoberto o largo triângulo de umaContinuar lendo “24 Frames: Um Amor de Swann (Un Amour de Swann, Volker Schlöndorff, 1984)”

É por esse diálogo que sou fã de Steve Carell até hoje

Dwayne: I wish I could just sleep until I was eighteen and skip all this crap – high school and everything – just skip it. Frank: Do you know who Marcel Proust is? Dwayne: He’s the guy you teach. Frank: Yeah. French writer. Total loser. Never had a real job. Unrequited love affairs. Gay. SpentContinuar lendo “É por esse diálogo que sou fã de Steve Carell até hoje”

Marcel Proust por Man Ray

Foi Man Ray a quem Jean Cocteau chamou em 19 de novembro de 1922 para tirar uma fotografia de Marcel Proust, da qual se deveria fazer apenas duas cópias: uma para a família e outra para o próprio Cocteau. Se desejasse, Man Ray também poderia ficar com uma cópia para si. O fotógrafo concordou. CocteauContinuar lendo “Marcel Proust por Man Ray”

Proust por Samuel Beckett

As leis da memória estão sujeitas às leis mais abrangentes do hábito. O hábito é o acordo efetuado entre o indivíduo e seu meio, ou entre o indivíduo e suas próprias excentricidades orgânicas, a garantia de uma fosca inviolabilidade, o pára-raios da existência. O hábito é o lastro que acorrenta o cão ao seu vômito.Continuar lendo “Proust por Samuel Beckett”

Pinter, Losey & Proust

Losey films explore many of the themes that are also recurrent in the Recherche: the deceptiveness of appearances, the complexity of inner thought and emotions and the conflict between different social groups and classes, to name only a few prominent ones. Interested in detail character studies rather than action pictures, Losey, like Proust, meticulously examinesContinuar lendo “Pinter, Losey & Proust”

Visconti, Berger & Proust

Visconti planned for several of his cult actors for both lead and supporting roles: Silvana Mangano was to play the elegant and witty Duchesse de Guermantes, Alain Delon or Dustin Hoffman the Narrator-Protagonist Marcel, and Helmut Berger Baron Charlus’s homossexual protégé Charlie Morel. For Charlus himself, Laurence Olivier and Marlon Brando were in the runningContinuar lendo “Visconti, Berger & Proust”

Da série musas: Natalie Barney

“Não posso dar-me a quem não me sabe prender.” Natalie Clifford Barney tinha uns 20 e tantos anos quando deixou a América na virada do século para instalar-se definitivamente em Paris. Se Washington D.C. era muito provinciana para abrigar uma jovem herdeira que pregava o amor livre, a Cidade-Luz parecia ser o paraíso. Natalie talvezContinuar lendo “Da série musas: Natalie Barney”

A Prisioneira (La Captive, 2000)

Fantástico, estupendo, necessário! Como passei 7 anos de minha vida sem assistir à melhor adaptação de Proust para o cinema? Falo sobre La Captive de Chantal Akerman. É perigoso dizer que esta é a melhor adaptação existindo no passado a versão estupenda do Raoul Ruiz para o Tempo Redescoberto (o sétimo volume) e a charmosíssimaContinuar lendo “A Prisioneira (La Captive, 2000)”

Tudo azul…

Literalmente tudo azul. A final da Copa hoje não é, para mim, um embate futebolístico e sim um jogo entre a melhor literatura do mundo contra o melhor cinema do mundo, por isso vou dar uma de Ricardo Teixeira e não só escolher o técnico e seu assistente, mas escalar todo o time do jogo,Continuar lendo “Tudo azul…”