Top 5: 1- Milano Calibre 9 (Fernando di Leo, 1972) 2- O Leopardo (Il Gattopardo, Luchino Visconti, 1963) 3- A Máscara de Satã (La Maschera del Demonio, Mario Bava, 1960) 4- Sessão Especial de Justiça (Section Spéciale, Costa-Gavras, 1975) 5- Casanova 70 (Mario Monicelli, 1965)
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Centenário de Mario Bava
Top-dúzia, então: 1- O Chicote e o Corpo (La Frusta e il corpo, 1963) 2- Cani Arrabbiati (1974) 3- Olhos Diabólicos (La Ragazza che Sapeva Troppo, 1963) 4- O Ciclo do Pavor (Operazione Paura, 1966) 5- Lisa e o Diabo (Lisa e Il Diavolo, 1973) 6- Seis Mulheres Para o Assassino (Sei donne per l’assassino, 1964)Continuar lendo “Centenário de Mario Bava”
24 Frames especial 100 anos de Mario Bava: Lisa e o Diabo (Lisa e Il Diavolo, 1973)
24 Frames especial 100 anos de Mario Bava: A Maldição do Demônio (La maschera del demonio, 1960)
Gente foda usa tapa-olho: Vincent Price
*Bonecas Explosivas (Le spie vengono dal semifreddo, Mario Bava, 1966)
24 Frames especial 100 anos de Mario Bava: As Três Máscaras do Terror (I Tre Volti della Paura, 1963)
24 Frames especial 100 anos de Mario Bava: O Ciclo do Pavor (Operazione Paura, 1966)
24 Frames especial 100 anos de Mario Bava: Olhos Diabólicos (La Ragazza che Sapeva Troppo, 1963)
24 Frames especial 100 anos de Mario Bava: Schock (1977)
Em honra do aniversário de Daria Nicolodi, hoje.
24 Frames especial 100 anos de Mario Bava: Hércules no Centro da Terra (Ercole al Centro della Terra, 1961)
Em honra do Itália X Inglaterra de logo mais, o qual estou louca pra ver e que também representam meus dois cinemas favoritos, aqui representados pelo Lee (Inglaterra) e pelo Bava (Itália).
24 Frames especial 100 anos de Mario Bava: O Chicote e o Corpo (La Frusta e il Corpo, 1963)
No final de julho comemora-se o centenário do grande Mario Bava, então nos próximos dois meses farei 24 Frames especiais de seus filmes, começando com essa obra prima aqui.
Centenário de Barry Sullivan
Top 5: 1- Dragões da Violência (Forty Guns, Samuel Fuller, 1957) 2- Assim Estava Escrito (The Bad and the Beautiful, Vincente Minelli, 1952) 3- O Planeta dos Vampiros (Planet of the Vampires, Mario Bava, 1965) 4- Vida Contra Vida (Jeopardy, John Sturges, 1953) 5- A Mulher Que Não Sabia Amar (Lady in the Dark, MitchellContinuar lendo “Centenário de Barry Sullivan”
Centenário de Terry-Thomas (ou International Talk Like Terry-Thomas Day)
The cad has a long and honourable place in British film tradition. In fictional terms, he (it is always a him) has his antecedents in the raffish army officers who inhabit the pages of Jane Austen and Thomas Hardy, in Mr Jingle, the flashy ne’er-do-well of Dickens’s Pickwick Papers, in the eighteenth-century rake, or in Patrick Hamilton’s anti-hero, Ernest Ralph Gorse. As seen in British films, he is liable to have a ‘magnificent masher’ of a moustache, drive a sports car and light up like a fruit machine whenever a woman takes his eye. Examples of this breed include Guy Middleton, the lecherous sports master in The Happiest Days of Your Life (1950), Donald Sinden’s louche young medical student in Doctor in the House (1954), and, most memorably of all, Terry-Thomas. Born Thomas Terry Hoar Stevens, he is the upper-class Englishman as bounder and poltroon, the type who cheats at sports (witness him as the crafty pilot in Those Magnificent Men in Their Flying Machines, 1965, or as the master of one-upmanship on the tennis court in School for Scoundrels, 1960). He uses every underhand method at his disposal to get his hands on money and women. He rattles off his dialogue in a nasal whinny and snorts rather than laughs. In Terry-Thomas’ case, the gap between his front teeth, which stick out beneath his moustache like tusks (he has a well-nigh permanent, insincere smile affixed to his face), invariably makes him look all the more untrustworthy.
Searching for stars: stardom and screen acting in British cinema – Geoffrey Macnab
Dino De Laurentiis (1919 – 2010)
Não há a mínima condição de fazer um Top-dúzia qualitativo desse homem com três milhões de filmes no currículo, mas vale um de filmes que tiveram o nome de Laurentiis atrelado a eles e faltamente sempre estarão no meu coração:
Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1963
A Casa é Escura (Khaneh Siah Ast, Forugh Farrokhzad) Nota: Para manter viva esta série, agora não há mais anotações bobas, nem numeração, nem grau de importância pessoal, são só filmes que muito me apetecem por um motivo ou outro. Só não vale passar de 10.
Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1968
1- O Bandido da Luz Vermelha (Rogério Sganzerla)Cara, que absurdo! Eu era muito nova quando assisti pela primeira vez este filme e nem sabia exatamente o que estava vendo, mas totalmente enfeitiçada e adorando. Depois de algumas revisões na fase adulta, a conclusão a que se chega é de fato ser um dos meus filmesContinuar lendo “Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1968”
Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1970
1- De Volta ao Vale das Bonecas (Beyond the Valley of the Dolls, Russ Meyer)You will drink the black sperm of my vengeance! Quando mais o tempo vai passando, mais fico propensa a dizer que este é o melhor filme de Russ Meyer e olhe que sou bem fã de sua fase branco & preto.Continuar lendo “Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1970”
Centenário de Riccardo Freda
Olha aí o Freda passando o cetro para Mario Bava em Os Vampiros (I Vampiri, 1956). Bava foi por algum tempo o diretor de fotografia dos filmes de Freda, se este lucrou com o sempre óbvio talento fotográfico daquele, Bava também pode aprender muito sobre clima do cinema de horror com Freda. Se Bava éContinuar lendo “Centenário de Riccardo Freda”
Danger: Diabolik – From Fumetti to Film (2005)
Marisa Mell em Perigo: Diabolik (Danger / Diabolik, 1968)
Se uma das mais belas mulheres do cinema (se não a mais bela) não tivesse morrido de câncer, estaria completando 69 anos.
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