Não devo mentir, as liberdades tomadas em relação à novela Medo (Angst) me causaram grande desconforto. Em questões de moralidade, o trabalho de Zweig muito me lembrava O Primo Basílio de Eça de Queiroz – onde uma dona de casa enfadada resolve ter um caso simplesmente por não ter nada mais produtivo para fazer. OContinuar lendo “Festival Zweig no cinema: Non credo più all’amore (1954)”
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