Top 5, então: 1- Carta de uma Desconhecida (Letter from an Unknown Woman, Max Ophuls, 1948) 2- Gigi (Vincente Minnelli, 1958) 3- A Sedutora Madame Bovary (Vincente Minnelli, 1949) 4- Agonia de Amor (The Paradine Case, Alfred Hitchcock, 1947) 5- Can Can (Walter Lang, 1960)
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Joan Fontaine (1917 – 2013)
Top-dúzia, então: 1- Carta de uma Desconhecida (Letter from an Unknown Woman, Max Ophuls, 1948) 2- As Mulheres (The Women, George Cukor, 1939) 3- Suspeita (Suspicion, Alfred Hitchcock, 1941) 4- Gunga Din (George Stevens, 1939) 5- Rebecca (Alfred Hitchcock, 1940) 6- Cativa e Cativante (A Damsel in Distress, George Stevens, 1937) 7- Jane Eyre (RobertContinuar lendo “Joan Fontaine (1917 – 2013)”
Tudo que é bom vem aos pares: Mason & Ryan
Essa é uma escolha que estou impossibilitada de fazer. Mentira, no final sempre escolho o Mason, até contra Cary Grant. Mason’s atypicality rendered him inappropriate for roles that required ‘ordinariness’. John Ellis commented on the tensions between Mason’s matinee idol status and his role in his second American film, Caught (1949). The director, Max Ophuls,Continuar lendo “Tudo que é bom vem aos pares: Mason & Ryan”
24 Frames: Ringmaster
… e eu? Quem sou eu nessa história? O carrossel? O autor? O apresentador? Um transeunte? Eu sou você. De fato, qualquer um como você. Eu sou a personificação do seu desejo, em desejar saber tudo. As pessoas sempre sabem apenas um lado da realidade e por quê? Porque conseguem enxergar apenas um lado dasContinuar lendo “24 Frames: Ringmaster”
Centenário de Jean-Louis Barrault
*Por Dora Maar (1936/37) Top-10: 1- La Ronde (Max Ophüls, 1950) 2- O Boulevard do Crime (Les Enfants du Paradis, Marcel Carné, 1945) 3- Família Exótica (Drôle de Drame, Marcel Carné, 1937) 4- Beethoven (Un Grand Amour de Beethoven, Abel Gance, 1936) 5- O Mais Longo dos Dias (The Longest Day, Ken Annakin/Andrew Marton/Bernhard Wicki/DarrylContinuar lendo “Centenário de Jean-Louis Barrault”
Cem anos de Simone Simon
Qualquer pessoa que tenha sido musa na vida e na arte de Max Ophüls e George Gershwin merece todos os louvores possíveis, como se não bastasse mérito tão elevado, Simon foi o protótipo de tudo que a mulher francesa representa para o cinema – indo da ingenuidade sexy à mais absoluta representação do devious, deixandoContinuar lendo “Cem anos de Simone Simon”
Top dúzia: Joan Bennett
Homenagem ao centenário da moça, digamos que ela foi musa de um pessoal razoavelmente bom, não? Dentre seus méritos, o mais notório é fato de ter trabalhado tantas vezes com Fritz Lang, pois a lenda reza que era raro alguém ter paciência em travar uma parceria mais longeva com o senhor Fritz – parceria esta que terminou com os constantes atritos e retumbante bagunça durante as filmagens do seu pseudo-Rebecca-pseudo-Jane Eyre.
Max Ophüls por David Downton
*Para a Criterion Collection
Top dúzia: Robert Ryan
Max Reinhardt was the most tremendous and important person to have ever influenced my career and my work. – Bob Ryan provando que Reinhardt não fora apenas um dos pais do teatro moderno e do cinema alemão, mas dele também. Sem Reinhardt não existiria Lang, Murnau, Lubitsch e outros desocupados, por consequência não existiria todoContinuar lendo “Top dúzia: Robert Ryan”
Centenário de James Mason – Parte 1
– I have a passion for James Mason. – Is he good? – Absolutely terrific. So attractively sinister! Taurus, the bull, you know. – Very obstinate. – Really? Diálogo de Festim Diabólico (Rope, Alfred Hitchcock, 1948) Certa vez li uma definição certeira de que Mason nos anos 40 era a personificação de Heathcliff, Mr RochesterContinuar lendo “Centenário de James Mason – Parte 1”
Cem anos de James Mason – Parte 2
13- O Outro Homem (The Man Between, Carol Reed, 1953)I can warm your feet for you. It’s a pity you can’t do anything about my heart. Mais um dos inesquecíveis tipos da galeria “sou canalha, mas sou legal” de Mr Mason. Tão bom quanto Odd Man Out e The Third Man, pode-se dizer que éContinuar lendo “Cem anos de James Mason – Parte 2”
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