Centenário de Anita Louise

Top 5, então: 1- Sonhos de uma Noite de Verão (A Midsummer Night’s Dream, William Dieterle/Max Reinhardt, 1935) 2- Luz de Esperança (Green Light, Frank Borzage, 1937) 3- Juiz Priest (Judge Priest, John Ford, 1934) 4- As Irmãs (The Sisters, Anatole Litvak, 1938) 5- Maria Antonieta (Marie Antoinette, W.S. Van Dyke, 1938)

450 anos de William Shakespeare

Então top-dúzia de suas adaptações para cinema: 1- Falstaff (Chimes at Midnight, Orson Welles, 1965) 2- Planeta Proibido (Forbidden Planet, Fred M. Wilcox, 1956) 3- Othello (Orson Welles, 1952) 4- Ran (Akira Kurosawa, 1985) 5- Noite Insana (All Night Long, Basil Dearden, 1962) 6- Trono Manchado de Sangue (Throne of Blood, Akira Kurosawa, 1957) 7-Continuar lendo “450 anos de William Shakespeare”

Der ewige Jude (Fritz Hippler / Joseph Goebbels, 1940)

Não me recordo de ter assistido um filme mais absurdo do que este em toda a minha existência. Finalmente posso dizer com certeza o que jamais diria a um filme qualquer: WORST FILM EVER!!! Esse filme é tão intragável, mas tão intragável que levei uns dez dias para assistí-lo porque não tinha sistema nervoso eContinuar lendo “Der ewige Jude (Fritz Hippler / Joseph Goebbels, 1940)”

Anton Walbrook versus James Mason

O que liga ambos aqui não é necessariamente Moira Shearer e o balé e sim talvez uma inspiração comum: Max Reinhardt. O Lermontov de Red Shoes é notoriamente inspirado em Sergei Diaghilev (com uma pitada de Alexander Korda), assim como o Coutray de The Story of Three Loves é notoriamente uma homenagem ao pai doContinuar lendo “Anton Walbrook versus James Mason”

Top dúzia: Robert Ryan

Max Reinhardt was the most tremendous and important person to have ever influenced my career and my work. – Bob Ryan provando que Reinhardt não fora apenas um dos pais do teatro moderno e do cinema alemão, mas dele também. Sem Reinhardt não existiria Lang, Murnau, Lubitsch e outros desocupados, por consequência não existiria todoContinuar lendo “Top dúzia: Robert Ryan”