I’ve said it before, and I’ll say it again: “No more fucking ABBA!” Nota: É sempre bom lembrar que O Casamento de Muriel conta a história da protagonista através das músicas do ABBA, concepção esta anterior à criada pelo espetáculo da Broadway de fim dos anos 90 e que deu origem ao filme homônimo. JáContinuar lendo “3x Mamma Mia”
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Miss Cruz e asseclas
Alguém coloca a Penélope Cruz para editorear uma edição da Vogue francesa e o que ocorre? Miss Cruz coloca o Almodóvar para entrevistar Jeanne Moreau e lota a capa e o editorial com outras tantas atrizes fabulosas, mas só seria perfeito mesmo se no lugar da Gwyneth Paltrow estivesse Marion Cotillard.
Hollywood Portfolio da Vanity Fair 2010 por Annie Leibovitz
Observações: – Por que o Tarantino sempre tem que ser o mais doente? – Ó céus, Tom Ford de barba.
10 personagens bacanas de Meryl Streep
1- As Pontes de Madison (The Bridges of Madison County, Clint Eastwood, 1995)A verdade é que o barato aqui nem é a personagem e sim o que bate à porta dela: o Clintão. Diz aí, amiga dona de casa. Sem mencionar que ela está absolutamente linda neste filme. 2- Manhattan (Woody Allen, 1979)Ela casa comContinuar lendo “10 personagens bacanas de Meryl Streep”
Hollywood Portfolio 2009 da Vanity Fair por Annie Leibovitz
O Clint é tão foda, mas tão foda que ele se basta sozinho.
As musas de Woody Allen – Parte 4
25 atrizes – Parte 2
Nota: É lógico que haverá uma parte 3. Enquanto não houver justiça para todos, não deixarei estar.
Corregindo heresias: As Pontes de Madison (The Bridges of Madison County, 1995)
Me deu um aperto ter que tirar esse filme da minha lista de 95, talvez seja o meu filme preferido do Clint como diretor, é o chamado “Brokeback Mountain pra macho” mas no final das contas é um filme de mulherzinha mesmo. Foi o primeiro filme do Clint que jurei nunca mais assistir, o segundoContinuar lendo “Corregindo heresias: As Pontes de Madison (The Bridges of Madison County, 1995)”
Mamma Mia! (2008)
Minha gente, nunca passei tanto aperto numa sala de cinema. Quando Julie Walters e Christine Baranski iniciaram Dancing Queen logo mais acompanhadas por Meryl Streep comecei a suar e lacrimejar de desespero para sair pulando e soltando a franga, fiquei com o chamado “cu na mão”. Mas não saí dançando e cantando por vergonha não,Continuar lendo “Mamma Mia! (2008)”
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