Centenário de Ida Lupino

Não só uma diretora magnífica, às vezes esquecemos que ela também era uma grande atriz, qualidade que fica ainda mais evidente nos filmes noir que protagonizou. Se eu tivesse escolhido um filme de cada diretor daria para entrar Don Siegel e Robert Aldrich nesse top, mas infelizmente não poderia deixar de fora os Walshs e

Lizabeth Scott (1922 – 2015)

Top 5, então: 1- Tormento de uma Glória (Easy Living, Jacques Tourneur, 1949) 2- O Tempo não Apaga (The Strange Love of Martha Ivers, Lewis Milestone, 1946) 3- A Estrada dos Homens sem Lei (The Racket, John Cromwell/Mel Ferrer/Tay Garnett/Nicholas Ray/Sherman Todd, 1951) 4- Pulp (Mike Hodges, 1972) 5- O Caminho da Tentação (Pitfall. André

Centenário de Jo Van Fleet

Top 5, então: 1- O Inquilino (The Tenant, Roman Polanski, 1976) 2- Vidas Amargas (East of Eden, Nicholas Ray, 1955) 3- Rio Violento (Wild River, Elia kazan, 1960) 4- Rebeldia Indomável (Cool Hand Luke, Stuart Rosenberg, 1967) 5- Sem Lei e Sem Alma (Gunfight in O.K. Corral, John Sturges, 1957)

85 anos de Christopher Plummer

Top-dúzia, então: 1- O Homem que queria ser Rei (The Man Who Would Be King, John Huston, 1975) 2- Jornada Tétrica (Wind Across the Everglades, Nicholas Ray/Budd Schulberg, 1958) 3- O Informante (The Insider, Michael Mann, 1999) 4- Os Homens que Não Amavam as Mulheres (The Girl with the Dragon Tattoo, David Fincher, 2011) 5-

Joan Fontaine (1917 – 2013)

Top-dúzia, então: 1- Carta de uma Desconhecida (Letter from an Unknown Woman, Max Ophuls, 1948) 2- As Mulheres (The Women, George Cukor, 1939) 3- Suspeita (Suspicion, Alfred Hitchcock, 1941) 4- Gunga Din (George Stevens, 1939) 5- Rebecca (Alfred Hitchcock, 1940) 6- Cativa e Cativante (A Damsel in Distress, George Stevens, 1937) 7- Jane Eyre (Robert

Peter O’Toole (1932 – 2013)

O último dos hellraisers… Top-dúzia, então: 1- Lawrence of Arabia (David Lean, 1962) 2- Ratatouille (Brad Bird/Jan Pinkava, 2007) 3- O Substituto (The Stunt Man, Richard Rush, 1980) 4- Como Roubar Um Milhão de Dólares (How to Steal a Million, William Wyler, 1966) 5- Sangue Sobre a Neve (The Savage Innocents, Nicholas Ray, 1960) 6-

Jerry Wald

24 Frames: Amargo Triunfo (Bitter Victory, Nicholas Ray, 1957)

I kill the living and save the dead. A wonderful and terribly underrated war movie; what is striking now (apart from how it anticipated, in various respects, both Lean’s Lawrence of Arabia and Minghella’s The English Patient) is the sheer, unflinching intensity of some of the scenes: Leith stabbing the Nazi guard, his mercy-killing of

24 Frames: 55 Dias em Pequim (55 Days at Peking, Ray/Green/Marton, 1963)

One morning that summer looking up from his feet Nick told me while making 55 Days to Peking he’d had a nightmare and that when he woke up from the nightmare he knew he would not complete another film in this lifetime. Susan Ray – I Was Interrupted: Nicholas Ray on Making Movies Taí uma

24 Frames: Sangue Ardente (Hot Blood, Nicholas Ray, 1956)

If the cinema no longer existed, Nicholas Ray alone gives the impression of being capable of reinventing it, and what is more, of wanting to. While it is easy to imagine John Ford as an admiral, Robert Aldrich on Wall Street, Anthony Mann on the trail of Belliou la Fumee or Raoul Walsh as a

24 Frames: A Bela do Bas-Fond (Party Girl, Nicholas Ray, 1958)

The city in question is Chicago in the 1930s, although its appearance is glossy rather than gritty, its settings largely interiors rather than urban streets. The main structural pairings and oppositions are between one particular location within the city and another (for example, night-club versus courtroom, train compartment versus jail, and so on), rather than

Centenário de Nicholas Ray – Parte 1

Não tem muito o que dizer não, já tem gente suficiente puxando o saco dele. E definitivamente não tenho a mínima idéia de como fazer um top, pra isso teria que rever tantos filmes que há séculos não vejo, mesmo assim vai uma impressão, top-dúzia: Nota 1: Olhando para a foto do Lonely Place, Ray

Cem anos Nicholas Ray – Parte 2

Top “resto”: Top “Uncredited”, cortesia Howard “fucking nuts” Hughes: 1- Macao (Josef von Sternberg/Mel Ferrer/Nicholas Ray/Robert Stevenson, 1952) 2- A Estrada dos Homens sem Lei (The Racket, John Cromwell/Mel Ferrer/Tay Garnett/Nicholas Ray/Sherman Todd, 1951) 3- Andrócles e o Leão (Androcles and the Lion, Chester Erskine/Nicholas Ray, 1952) 4- Roseanna McCoy (Irving Reis/Nicholas Ray, 1949) Nota

Cem anos de Robert Taylor

O cara era deslumbrante, inspirou o visual do Diabolik e foi casado com Babs Stanwyck, for Christ sake! Então o fato dele ser protagonista de dois dos meus mais favoritos filmes de gangster (Party Girl e Johnny Eager) não tem a mínima importância, é claro. Top-dúzia, então: Nota 1: Sabe quem deveria ter filmado o

Centenário de Bernard Herrmann

Top 5 Hitchcock 1- Um Corpo que Cai (Vertigo, 1958) 2- Psicose (Psycho, 1960) 3- Intriga Internacional (North by Northwest, 1959) 4- O Homem Errado (The Wrong Man, 1956) 5- Confissões de uma Ladra (Marnie, 1964) Top-dúzia demais diretores. 1- Taxi Driver (Martin Scorsese, 1976) 2- Cidadão Kane (Citizen Kane, Orson Welles, 1941) 3- A

Centenário de Jack Martin Smith

Um tanto assustador o currículo deste senhor.

Johnny Guitar (Nicholas Ray, 1954)

Gente foda usa tapa-olho: Dennis Hopper

Em tempos de S & M – A TV Pirata (Riders of the Storm, Maurice Phillips, 1986) Em tempos de Waterworld (Kevin Reynolds/Kevin Costner, 1995) Em tempos de andar com mais gente foda que usa tapa olho: Nicholas Ray, 1971

Top dúzia: Robert Ryan

Max Reinhardt was the most tremendous and important person to have ever influenced my career and my work. – Bob Ryan provando que Reinhardt não fora apenas um dos pais do teatro moderno e do cinema alemão, mas dele também. Sem Reinhardt não existiria Lang, Murnau, Lubitsch e outros desocupados, por consequência não existiria todo

Gente foda usa tapa-olho: Nicholas Ray

Aproveitando para deixar o link da série especial de textos sobre o cinema do homem no The Auteurs: Homes for Strangers: The Cinema of Nicholas Ray