One morning that summer looking up from his feet Nick told me while making 55 Days to Peking he’d had a nightmare and that when he woke up from the nightmare he knew he would not complete another film in this lifetime. Susan Ray – I Was Interrupted: Nicholas Ray on Making Movies Taí umaContinuar lendo “24 Frames: 55 Dias em Pequim (55 Days at Peking, Ray/Green/Marton, 1963)”
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Cem anos de Simone Simon
Qualquer pessoa que tenha sido musa na vida e na arte de Max Ophüls e George Gershwin merece todos os louvores possíveis, como se não bastasse mérito tão elevado, Simon foi o protótipo de tudo que a mulher francesa representa para o cinema – indo da ingenuidade sexy à mais absoluta representação do devious, deixandoContinuar lendo “Cem anos de Simone Simon”
Centenário de Errol Flynn – Parte 1
But I have a confession to make. Do you know, I think I like Mason as much as Errol Flynn? Diálogo de Festim Diabólico (Rope, Alfred Hitchcock, 1948) Já vou dizendo: nunca fui grande fã dele, ao menos não em virtude dos filmes, mas o mito Flynn é impossível ser desprezado, afinal, só tendo muitaContinuar lendo “Centenário de Errol Flynn – Parte 1”
Centenário de James Mason – Parte 1
– I have a passion for James Mason. – Is he good? – Absolutely terrific. So attractively sinister! Taurus, the bull, you know. – Very obstinate. – Really? Diálogo de Festim Diabólico (Rope, Alfred Hitchcock, 1948) Certa vez li uma definição certeira de que Mason nos anos 40 era a personificação de Heathcliff, Mr RochesterContinuar lendo “Centenário de James Mason – Parte 1”
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