Centenário de Ida Lupino

Não só uma diretora magnífica, às vezes esquecemos que ela também era uma grande atriz, qualidade que fica ainda mais evidente nos filmes noir que protagonizou. Se eu tivesse escolhido um filme de cada diretor daria para entrar Don Siegel e Robert Aldrich nesse top, mas infelizmente não poderia deixar de fora os Walshs eContinuar lendo “Centenário de Ida Lupino”

Dorothy Malone (1925 – 2018)

Top-dúzia em honra dessa imponente e exuberante atriz:

James Best (1926 – 2015)

Top 5: 1- Paixões que Alucinam (Shock Corridor, Samule Fuller, 1963) 2- Winchester 73 (Anthony Mann, 1950) 3- A Morte tem seu Preço (The Naked and the Dead, Raoul Walsh, 1958) 4- A Outra Face da Violência (Rolling Thunder, John Flynn, 1977) 5 – Proibido! (Verboten! Samuel Fuller, 1959) Nota: Deixei Forbidden Planet (Planeta Proibido)Continuar lendo “James Best (1926 – 2015)”

Centenário de Bernard Herrmann

Top 5 Hitchcock 1- Um Corpo que Cai (Vertigo, 1958) 2- Psicose (Psycho, 1960) 3- Intriga Internacional (North by Northwest, 1959) 4- O Homem Errado (The Wrong Man, 1956) 5- Confissões de uma Ladra (Marnie, 1964) Top-dúzia demais diretores. 1- Taxi Driver (Martin Scorsese, 1976) 2- Cidadão Kane (Citizen Kane, Orson Welles, 1941) 3- AContinuar lendo “Centenário de Bernard Herrmann”

Centenário de Jack Carson

Top-dúzia: 1- Esse Mundo É um Hospício (Arsenic and Old Lace, Frank Capra, 1944) 2- Gentleman Jim (Raoul Walsh, 1942) 3- A Mulher Faz o Homem (Mr. Smith Goes to Washington, Frank Capra, 1939) 4- Uma Loira com Açúcar (The Strawberry Blonde, Raoul Walsh, 1941) 5- Nasce uma Estrela (A Star is Born, George Cukor,Continuar lendo “Centenário de Jack Carson”

Raoul Walsh e as mulheres

The tasks for feminist criticism must therefore consist of process of de-naturalization: a questioning of the unity of the text; of seeing it as a contradictory interplay of differents codes; of tracing its “structurings absences” and its relationship to the universal problem of symbolic castration. Its the sense that a feminist strategy for the cinemaContinuar lendo “Raoul Walsh e as mulheres”

Top dúzia: Joan Bennett

Homenagem ao centenário da moça, digamos que ela foi musa de um pessoal razoavelmente bom, não? Dentre seus méritos, o mais notório é fato de ter trabalhado tantas vezes com Fritz Lang, pois a lenda reza que era raro alguém ter paciência em travar uma parceria mais longeva com o senhor Fritz – parceria esta que terminou com os constantes atritos e retumbante bagunça durante as filmagens do seu pseudo-Rebecca-pseudo-Jane Eyre.

Olhos Castanhos (Big Brown Eyes, 1936)

Que decepcionante. Só por ser um Raoul Walsh já seria digno de todo interesse, some a isso um elenco que inclua Joan Bennett e Lloyd Nolan – melhorou, não? Aí o que acontece? Resolvem escalar num mesmo filme dois atores que separados normalmente fariam palpitar os corações de todas as senhoiras presentes numa sala deContinuar lendo “Olhos Castanhos (Big Brown Eyes, 1936)”

Rosita (1923)

“I parted company with him as soon as I could. I thought he was very unispired director. He as a director of doors. Everybody came in and out of doors… He’s a good man’s director – good for Jannings and people like that. But for me he was terrible. To tell the truth, I neverContinuar lendo “Rosita (1923)”

Centenário dos Irmãos Epstein

1- Este Mundo é um Hospício (Arsenic and Old Lace, Frank Capra, 1944)When I come back, I expect to find you gone. Wait for me! 2- Uma Loura com Açúcar (The Strawberry Blonde, Raoul Walsh, 1941)Well, that completes the picture. I’ve been around, they can say an awful lot of things about Biff Grimes, butContinuar lendo “Centenário dos Irmãos Epstein”

Centenário de Errol Flynn – Parte 1

But I have a confession to make. Do you know, I think I like Mason as much as Errol Flynn? Diálogo de Festim Diabólico (Rope, Alfred Hitchcock, 1948) Já vou dizendo: nunca fui grande fã dele, ao menos não em virtude dos filmes, mas o mito Flynn é impossível ser desprezado, afinal, só tendo muitaContinuar lendo “Centenário de Errol Flynn – Parte 1”

Cem anos de Errol Flynn – Parte 2

13- Meu Reino por um Amor (The Private Lives of Elizabeth and Essex, Michael Curtiz, 1939)É nesse filme que consta o famoso tapão na cara que Davis deu em Flynn durante uma cena, aquela expressão de indignação era real. Os chefes dos estúdios eram umas belezinhas, neste caso, Jack Warner mesmo sabendo da falta deContinuar lendo “Cem anos de Errol Flynn – Parte 2”

Cem anos de Errol Flynn – Parte 3

28- As Irmãs (The Sisters, Anatole Litvak, 1938)Bette Davis e Errol Flynn se odiavam mas souberam muito bem disfarçar o desafeto mútuo em As Irmãs. Todos sabemos da excelência de Bette Davis como atriz, mas ela prova a sua superioridade como mulher pelo simples fato de conseguir o que poucos seres humanos poderiam: sentir desprezoContinuar lendo “Cem anos de Errol Flynn – Parte 3”

100 anos de Errol Flynn – Parte 4

42- Amando Sem Saber (Four’s a Crowd, Michael Curtiz, 1938)E eis que Michael Curtiz coloca dona Rosalind Russell numa screwball de ambiente jornalístico dois anos antes que Howard Hawks fizesse a mesma coisa em Jejum de Amor. Este é um exemplo razoavelmente divertido do gênero mesmo Curtiz estando completamente “fora de mão” e Mr Flynn,Continuar lendo “100 anos de Errol Flynn – Parte 4”