I kill the living and save the dead. A wonderful and terribly underrated war movie; what is striking now (apart from how it anticipated, in various respects, both Lean’s Lawrence of Arabia and Minghella’s The English Patient) is the sheer, unflinching intensity of some of the scenes: Leith stabbing the Nazi guard, his mercy-killing ofContinuar lendo “24 Frames: Amargo Triunfo (Bitter Victory, Nicholas Ray, 1957)”
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Richard Burton (e Bucephalus) por Ken Russell
Em tempos de Alexander, The Great (Robert Rossen, 1956) Nota: Reza a lenda que Russell não era um fotógrafo de produção muito bom (foi Michael Powell quem mandou ele fazer isso!) porque em vez dele fazer as fotos promocionais dos atores, ele ficava fotografando paisagens e objetos de cena… Related articles Ken Russell – OContinuar lendo “Richard Burton (e Bucephalus) por Ken Russell”
Grandes Tumblrs da Humanidade: Fuck Yeah! Peter Cook
Hitler was a very peculiar person, wasn’t he. He was another dominator, you know, Hitler. And he was a wonderful ballroom dancer. Not many people know that, he was a wonderful little dancer, he used to waltz around with a number “8” on his back. The only trouble was, he was very short, and peopleContinuar lendo “Grandes Tumblrs da Humanidade: Fuck Yeah! Peter Cook”
Sidney Lumet (1924 – 2011)
Agora, ESSE cara foi importante na minha educação, não apenas cinematográfica, mas ética também. Tudo que você precisa saber sobre a vida pode aprender através dos filmes dele, em especial Network, Serpico, Dog Day Afternoon e 12 Angry Men. Top-dúzia, então: Nota: E além de tudo é o cineasta com quem mais o James MasonContinuar lendo “Sidney Lumet (1924 – 2011)”
Centenário de Tennessee Williams
Top-dúzia do homem no cinema: Nota 1: This Property Is Condemned não é propriamente do Williams (inclusive ele pediu para tirar seu nome dos créditos), apenas o prólogo e epílogo o são. Nota 2: Minha peça favorita do Williams é The Glass Menagerie, não só porque é a mais belamente escrita mas por ser, eContinuar lendo “Centenário de Tennessee Williams”
Dame Elizabeth Taylor (1932 – 2011)
Há muito isso já era esperado, mas não deixou de rolar aquele calafrio na espinha de quem está presenciando o fim de uma era. Top-dúzia, então: E que agora ela case com Richard Burton pela terceira vez, ora pois, não dá para imaginar um casal mais interessante em toda história do cinema. Related Articles AnContinuar lendo “Dame Elizabeth Taylor (1932 – 2011)”
Charles Jarrott (1927 – 2011)
Enfim, não dá nem para fazer um top-5 porque só vi 3 filmes dele, ao menos em cada um deles havia algo realmente épico, tal como: Related Articles Charles Jarrott obituary (guardian.co.uk)
Ingrid Pitt (1937 – 2010)
A dona do par de peitos mais sensacionais do cinema. Top 5:
William A. Fraker (1923 – 2010)
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25 anos sem Rich
Richard Burton em tempos de ser ferozmente “pavorado” por Sue Lyon, Deborah Kerr e Ava Gardner em As Noites do Iguana (The Nights of Iguana, John Huston, 1964)
1984 (Nineteen Eighty-Four, 1984)
Kachi-Kachi Yama (1965)
Que um dos maiores artistas do Japão represente aqui o centenário, especialmente por esse curta ser tão ocidental. É claro que não ia esquecer de um dia que me dá vontade sair na rua vestida de gueixa (tá, não faço estilo gueixa e me sentiria mais à vontade de samurai com uma katana bem grande)Continuar lendo “Kachi-Kachi Yama (1965)”
Candy (1968)
Assisti mais uma dessas pérolas perdidas que só os anos 60 podem produzir: Candy de Christian Marquand. O filme é uma adaptação do livro de Terry Southern (ele roteirizou o Dr. Fantástico do Kubrick e o Easy Rider do Hopper) que por sua vez é inspirado no Cândido de Voltaire, só que numa versão femininaContinuar lendo “Candy (1968)”
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