Aldrich foi desses diretores altamente qualificados que se deu bem em diversos gêneros, portanto vai aqui um top-dúzia: Para o ranking dos demais filmes do Aldrich acompanhados de suas respectivas resenhas, eis minha lista no letterboxd.
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Dorothy Malone (1925 – 2018)
Top-dúzia em honra dessa imponente e exuberante atriz:
Centenário de Burt Lancaster
Top-dúzia, então! 1- A Embriaguez do Sucesso (Sweet Smell of Success, Alexander Mackendrick, 1957) 2- O Leopardo (Il Gattopardo, Luchino Visconti, 1963) 3- Baixeza (Criss Cross, Robert Siodmak, 1949) 4- Assassinos (The Killers, Robert Siodmak, 1946) 5- Vera Cruz (Robert Aldrich, 1954) 6- A Um Passo da Eternidade (From Here to Eternity, Fred Zinnemann, 1953)Continuar lendo “Centenário de Burt Lancaster”
Cliff Robertson (1923 – 2011)
É, ele trabalhou com a nata. Top-5:
Christina, Velda & Friday
Centenário de Jack Martin Smith
Um tanto assustador o currículo deste senhor.
24 frames: Hush…Hush, Sweet Charlotte (1964)
Deixe-me explicar esta série, vou tirar 500 screencaps aleatórios de toda a extensão de um filme, desses 500 vou escolher os 24 que mais me apetecerem – e tenho que dizer que esse de Com a Maldade na Alma foi difícil pacas, ô filminho ducaralho.
Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1962
Now Hear This (Chuck Jones/Maurice Noble) Nota: Tenho que mencionar o quanto Lawrence da Arábia foi importante no meu desabrochar como cinéfila, assistir aquele filme pela primeira vez foi de tal forma impactante que certamente está entre os três maiores momentos que me fizeram amar o cinema. A comunhão de Maurice Jarre, Freddie Young, PeterContinuar lendo “Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1962”
Top dúzia: Robert Ryan
Max Reinhardt was the most tremendous and important person to have ever influenced my career and my work. – Bob Ryan provando que Reinhardt não fora apenas um dos pais do teatro moderno e do cinema alemão, mas dele também. Sem Reinhardt não existiria Lang, Murnau, Lubitsch e outros desocupados, por consequência não existiria todoContinuar lendo “Top dúzia: Robert Ryan”
Al Martino (1927 – 2009)
Hush…Hush, Sweet Charlotte
Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1964
1- Com a Maldade na Alma (Hush… Hush, Sweet Charlotte, Robert Aldrich)Não há a mínima chance de se excluir o Aldrich de uma lista de maiores auteurs do cinema americano. E esse, minha gente, é um desbunde e favorito pessoal. 2- À Meia-Noite Levarei Sua Alma (José Mojica Marins)Tudo que disse acima a respeito doContinuar lendo “Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1964”
Centenário de James Mason – Parte 1
– I have a passion for James Mason. – Is he good? – Absolutely terrific. So attractively sinister! Taurus, the bull, you know. – Very obstinate. – Really? Diálogo de Festim Diabólico (Rope, Alfred Hitchcock, 1948) Certa vez li uma definição certeira de que Mason nos anos 40 era a personificação de Heathcliff, Mr RochesterContinuar lendo “Centenário de James Mason – Parte 1”
Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1967
1- O Diabo é Meu Sócio (Bedazzled, Stanley Donen)Taí finalmente algo importante, o filme do senhor meu marido, George Spiggott, também conhecido como diabo, satanás, coisa ruim, capeta, etc etc etc ou nas palavras do próprio: I’m the Horned One. The Devil. Como deve ser óbvio, sou meio idólatra para com Peter Cook (gênio! gênio!).Continuar lendo “Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1967”
Lee Marvin em Os Doze Condenados (The Dirty Dozen, 1967)
O CARA completaria 84 anos hoje.
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