Festival Zweig no cinema: Non credo più all’amore (1954)

Não devo mentir, as liberdades tomadas em relação à novela Medo (Angst) me causaram grande desconforto. Em questões de moralidade, o trabalho de Zweig muito me lembrava O Primo Basílio de Eça de Queiroz – onde uma dona de casa enfadada resolve ter um caso simplesmente por não ter nada mais produtivo para fazer. OContinuar lendo “Festival Zweig no cinema: Non credo più all’amore (1954)”

Tudo azul…

Literalmente tudo azul. A final da Copa hoje não é, para mim, um embate futebolístico e sim um jogo entre a melhor literatura do mundo contra o melhor cinema do mundo, por isso vou dar uma de Ricardo Teixeira e não só escolher o técnico e seu assistente, mas escalar todo o time do jogo,Continuar lendo “Tudo azul…”