Centenário de Ida Lupino

Não só uma diretora magnífica, às vezes esquecemos que ela também era uma grande atriz, qualidade que fica ainda mais evidente nos filmes noir que protagonizou. Se eu tivesse escolhido um filme de cada diretor daria para entrar Don Siegel e Robert Aldrich nesse top, mas infelizmente não poderia deixar de fora os Walshs eContinuar lendo “Centenário de Ida Lupino”

Top 5: Pessoas que deveriam ter mudado de nome

1- Steve McQueenTudo bem que ele é um negão de kilt e vai colocar o Fassbender pra trepar por todo o seu próximo filme (compensando o estrago que fez no corpo perfeito dele em Hunger), mas…Steve Fucking McQueen? Sério? 2- Peter CookEste é um nome comum, tem até um politíco australiano com um nome dignoContinuar lendo “Top 5: Pessoas que deveriam ter mudado de nome”

30 anos sem McQueen

Top-12: Nota: Tudo bem que na busca por “Steve McQueen” pelo Google aparece um monte de fotos do Fassbender e isso não é motivo de reclamação, mas se meu nome de batismo fosse Marilyn Monroe e quisesse fazer parte da indústria do entretenimento, certamente eu mudaria de nome, né senhor diretor?

Top dúzia: John Sturges

Nota: Nem gosto tanto assim dele (meu Sturges é bem outro!), mas ele me proporcionou alguns bons momentos de entretenimento, então nada mais justo do que lembrar dele em seu centenário.

Top-dúzia: David Edward Samuel Ernest Peckinpah Jr.

Você confiaria num homem com um nome desses? Bloody Sam soa muito mais respeitável. Morreu há exatos 25 anos e 59 é muito jovem para se morrer. Nota: Agora deixe-me evidenciar o porquê prefiro Convoy a obras mais bem quistas como Ride the High Country e The Deadly Companions, ambos que muito aprecio, mas oContinuar lendo “Top-dúzia: David Edward Samuel Ernest Peckinpah Jr.”

Os Musos de Sam Peckinpah – Parte 7

Este mês marca os 25 anos sem Bloody Sam, portanto haverá desfile dos atores que passaram pelas suas lentes. É lógico que não constará cada um com quem trabalhou, não tem como e nem sou louca para fazer isso. Nota: Realmente gostaria de mencionar o blog que me inspirou a fazer esta série de posts,Continuar lendo “Os Musos de Sam Peckinpah – Parte 7”

Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1963

A Casa é Escura (Khaneh Siah Ast, Forugh Farrokhzad) Nota: Para manter viva esta série, agora não há mais anotações bobas, nem numeração, nem grau de importância pessoal, são só filmes que muito me apetecem por um motivo ou outro. Só não vale passar de 10.

Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1968

1- O Bandido da Luz Vermelha (Rogério Sganzerla)Cara, que absurdo! Eu era muito nova quando assisti pela primeira vez este filme e nem sabia exatamente o que estava vendo, mas totalmente enfeitiçada e adorando. Depois de algumas revisões na fase adulta, a conclusão a que se chega é de fato ser um dos meus filmesContinuar lendo “Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1968”

Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1972

1- Os Implacáveis (The Getaway, Sam Peckinpah) Meu primeiro Peckinpah, meu primeiro McQueen. Daquele tipo de filme que imediatamente te faz pensar: por que não existe mais esse cinema? Vez ou outra o Michael Mann ainda salva a nossa alma com um Fogo Contra Fogo ou um Colateral da vida, mas não é a mesmaContinuar lendo “Filmes bacanas de cada ano que o cinema viveu: 1972”

Steve McQueen: A Essência do Formidável (The Essence of Cool, 2005)

PARTE 2 – PARTE 3 – PARTE 4 – PARTE 5 – PARTE 6 – PARTE 7 – PARTE 8 A pistola do Yul Brynner é maior que a minha, buá! O James Garner é mais bonito que eu, buá! O Paul Newman tem mais falas que o meu personagem, buá! E eu que pensavaContinuar lendo “Steve McQueen: A Essência do Formidável (The Essence of Cool, 2005)”

25 atores

Mesmo esqueminha de entre parênteses constar o meu filme favorito de cada. Por um motivo ou outro, esses caras me fazem tirar a bunda da cadeira para ir atrás de filmes em que estejam presentes. Mas aí alguém me pergunta, cadê Hugh Laurie, Peter Cook e Sellers da minha lista? Oras, haverá um Parte 2Continuar lendo “25 atores”

Porque Oliver Reed é o mais foda de todos os tempos

In 1973 Steve McQueen flew to England to meet Reed and discuss a possible film collaboration. “Reed showed me his country mansion and we got on well,” recalled McQueen. “He then suggested he take me to his favorite London nightclub.” The drinking, which started at Reed’s home, Broome Hall, continued into the night until ReedContinuar lendo “Porque Oliver Reed é o mais foda de todos os tempos”

Centenário de Lucien Ballard

O homem, o mito, o diretor de fotografia.